📢MCV #13: Lei de cotas e tecnologia na educação
Toda semana realizamos uma curadoria dos principais temas que entendemos que podem contribuir para construir um Brasil mais justo e avançado. Feedbacks são sempre bem-vindos e, para isso, basta responder este e-mail com seus comentários.
Se você só tiver 2 minutinhos
- No dia 9 de agosto, a Câmara aprovou o projeto que revisa a Lei de Cotas. A proposta amplia a política afirmativa de reserva de vagas para os cursos de pós-graduação e inclui quilombolas nas cotas das universidades. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado, mas já é um grande avanço quando olhamos para o histórico da Lei de Cotas, que ampliou o ingresso de pessoas negras e indígenas a universidades e institutos federais, transformando inúmeras vidas por meio do acesso à educação e à ciência. Esse direito é uma conquista dos movimentos sociais, que têm atuação histórica, trazem senso de urgência para a pauta racial e qualificam o debate público.
- Nas últimas semanas, uma série de fatores movimentaram a mídia no debate sobre o uso de tecnologias educacionais. A decisão do estado de São Paulo de abandonar os livros do Plano Nacional de Livro Didático (PNLD) para digitalizar completamente a oferta a partir do Ensino Fundamental 2 ocorreu quase simultaneamente à decisão da Suécia de voltar atrás em sua quase plena digitalização escolar. Países europeus já vinham banindo celulares em sala de aula, algo alinhado com sugestões de recente relatório da Unesco sobre o uso de tecnologia em educação. O problema é que parte das reações a esse contexto foram na linha de ponderar se, de fato, faz sentido adotar tecnologia educacional em escolas. No século XXI, uma escola completamente desvinculada do uso de tecnologia não faz sentido. As ponderações não devem estar na linha de “se” devemos integrar essas ferramentas às escolas, mas, sim, em “como fazer”, levando em consideração questões como objetivos de aprendizagem, tempo de tela, equidade no acesso, formação de educadores, habilidades necessárias para um mundo cada vez mais digital, entre outros. A reflexão sobre este tema tornou-se ainda mais necessária após a inserção de tecnologia nas escolas sem o tempo para planejamento necessário por conta da urgência da Covid-19. Temos a oportunidade de nos reorganizar e estruturar a discussão para alcançar melhores resultados educacionais e equidade.
Governo
Câmara aprova revisão da Lei de Cotas com reserva de vagas na pós-graduação
(Português / 5 min / texto)
Resumo:
No dia 9 de agosto, a Câmara aprovou o projeto de lei que revisa a Lei de Cotas. A proposta amplia a política afirmativa de reserva de vagas para os cursos de pós-graduação e inclui quilombolas nas cotas das universidades. O projeto ainda precisa ser aprovado pelo Senado
Por que importa?
A Lei de Cotas ampliou o ingresso de pessoas negras e indígenas a universidades e institutos federais, transformando inúmeras vidas por meio do acesso à educação e à ciência. Esse direito é uma conquista dos movimentos sociais, que têm atuação histórica, trazem senso de urgência para a pauta racial e qualificam o debate público.
Por que Lula bloqueou verbas para educação e saúde?
(Português / 3 min / texto)
Resumo:
O Governo Federal anunciou, na última semana, que os Ministérios da Saúde e da Educação foram afetados com o bloqueio orçamentário. A Educação sofreu um corte de R$ 332 milhões. Ao longo do ano, caso o governo observe que não está em condições para cumprir o teto de gastos, regra que limita o crescimento de despesas à variação da inflação, é preciso bloquear um montante de recursos.
Por que importa?
Para o Ensino Básico, o bloqueio afeta repasse para transporte escolar e programas de alfabetização. Na prática, as escolas ficam sem a garantia de receber todo o repasse esperado.
Ensino integral: dá para envolver todos os alunos na modalidade em 10 anos?
(Português / 6 min / texto)
Resumo:
Em conversa com Olavo Nogueira Filho, diretor executivo do Todos pela Educação, coloca-se a possibilidade de que todos os alunos entre 4 e 17 anos estejam em escolas públicas em tempo integral nos próximos 10 anos. Discute-se o histórico no qual conseguimos chegar perto de universalizar a educação básica, porém com um tempo de 4 a 5 horas, enquanto países desenvolvidos têm ao menos 7 horas como base. Fala-se também de exemplos como o de Pernambuco e a política e os avanços nas definições de políticas públicas sobre o tema
Por que importa?
Bons exemplos como o de Pernambuco que, com 60% da rede de Ensino Médio em Ensino Integral, conseguiu melhorar resultados e reduzir desigualdades, levam a entender que essa deve ser uma prioridade das políticas nacionais de educação. Mas uma coordenação nacional em torno do tema é fundamental para que seja viável universalizar o ensino integral.
Programa de conectividade do MEC exige 1 Mbps por aluno e prioridade para fibra
(Português / 3 min / texto)
Resumo:
Foram publicadas as novas regras para o programa Política de Inovação de Educação Conectada no MEC. Elas definem os níveis mínimos (1 Mbps/aluno no turno com mais estudantes) e uma priorização da contratação de fibra óptica sempre que possível.
Por que importa?
O acesso de alunos a recursos de conectividade é cada vez mais importante em um mundo no qual a internet está presente em todos os aspectos de nossas vidas. Uma política bem desenhada, com os recursos direcionados de maneira clara, é necessária para permitir equidade.
(Português / 3 min / texto)
Resumo:
No dia 4 de agosto, foi assinado em Belém/PA um Projeto de Lei (PL) que trata da contratação temporária de professores e outros profissionais técnicos da educação escolar indígena. Dentre as principais disposições que o PL traz, está o estabelecimento de critérios diferenciados e o aumento do prazo da contratação de professores indígenas.
Por que importa?
A educação escolar indígena é uma modalidade de educação reconhecida pelo Ministério da Educação e é preciso olhar intencionalmente para a oferta de educação de qualidade nos territórios, o que compreende os ensinos infantil, fundamental e médio, mas sempre respeitando as especificidades culturais dos indígenas.
Sala de Aula
Tecnologia na educação: bem ou risco?
(Português / 6 min / texto)
Resumo:
A especialista em tecnologias educacionais Lucia Dellagnelo, integrante do time do Global Education Monitoring Report 2023, da Unesco, contextualiza a tecnologia na educação e fala sobre as ponderações necessárias para uma interpretação adequada do que está sendo tratado.
Por que importa?
Reações ao documento têm demonstrado que há interpretações de que as tecnologias educacionais seriam, em si, um problema. Segundo Lucia, “O principal argumento do GEM Report 2023 é que o uso da tecnologia na educação deve ser adequado a cada contexto, inclusivo e equitativo, escalável e sustentável”. Ou seja, não se trata de “se” deveríamos integrar, mas de “como fazer”, respeitando contextos e objetivos adequados.
(Português / 11 min / texto)
Resumo:
Um dos países que mais avançou com a digitalização no mundo, com quase todos os livros tornando-se digitais nas escolas, a Suécia tem voltado a apostar em livros físicos. Estudos têm demonstrado que dificuldades em concentração e uma relação diferente com a leitura de conteúdos faz com que os livros físicos tenham vantagens para determinadas atividades. Além disso, o tempo excessivo de tela pode apresentar problemas para os alunos.
Por que importa?
A observação de práticas ao redor do mundo nos permite aprender e adaptar a nossa realidade. As boas práticas e discussões em países que avançaram mais na digitalização nos fazem crer que não se trata de “quanto mais, melhor” e, sim, de uma situação na qual há de se atingir um equilíbrio entre físico e digital, cada um com suas vocações. Uma educação desconectada do uso de tecnologia não é factível, então, a discussão não se trata de “se” a tecnologia deve ser adotada; o “como fazer” importa muito. O exemplo da Suécia nos mostra um caminho: apostar no híbrido e entender no detalhe como se pode extrair valor dos livros físicos e dos materiais digitais.
Educação Digital: até onde a tecnologia ajuda
(Português / 2 min / texto)
Resumo:
No podcast “O Assunto”, com a jornalista Natuza Nery, o tema da digitalização de materiais didáticos é abordado. Fábio Campos, pesquisador da Universidade de Nova York, e Anna Helena Altenfelder, presidente do conselho do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), concordam que a digitalização integral do material didático não é o melhor caminho. Campos destaca ainda o risco de que haja uma “demonização” em caso de desalinhamento entre os usos de materiais físicos e digitais.
Por que importa?
O podcast aprofunda o tema com discussões com especialistas da área de tecnologia educacional. A interação entre físico e digital da maneira adequada é o caminho para conseguirmos trabalhar uma educação de qualidade, alinhada aos tempos atuais.
Como a IA possibilitou o desenvolvimento de 8 mil conteúdos educacionais em apenas 3 meses
(Português / 3 min / texto)
Resumo:
Débora Nunes, gerente de produtos da Fundação 1Bi e criadora do AprendiZAP, explica como se deu processo de adoção de Inteligência Artificial para escalar a produção de conteúdos e atividades com metodologias ativas para o Ensino Fundamental II.
Por que importa?
O caso de uso de Inteligência Artificial do AprendiZAP ilustra como a tecnologia pode contribuir para destravar gargalos de escala. Com os recursos disponíveis para o projeto, seria inviável produzir atividades com metodologias ativas para todas as aulas do Ensino Fundamental 2. A IA permitiu a produção dos conteúdos, que, então, foram direcionados para a revisão de professores especialistas.
Professores apontam desafios da escola em tempo integral
(Português / 9 min / texto)
Resumo:
A implementação do tempo integral traz alguns desafios, como a melhoria da infraestrutura das escolas e a definição de um plano de carreira para os docentes, que passarão a trabalhar mais horas por dia em uma mesma escola. Além disso, educadores também ressaltam a importância de olhar para a permanência desses estudantes.
Por que importa?
O Programa Escola em Tempo Integral é um grande avanço para induzir as matrículas em tempo integral para que os estudantes passem mais tempo na escola, no entanto, apenas aumentar a carga horária não é o suficiente. Há a necessidade de pensar uma proposta pedagógica diferenciada, para que o Escola em Tempo Integral, de fato, ofereça uma educação integral.
(Português / 2 min / texto)
Resumo:
Priscilla Bacalhau, doutora em Economia e membra da Rede de Líderes Fundação Lemann, traz em sua coluna da Folha de S.Paulo o tema “desvalorização da profissão docente”. Menos de 5% dos estudantes do Ensino Médio afirmam querer ser professor, sendo a baixa remuneração, a pouca valorização social e os planos de carreira desestruturados os principais fatores por essa falta de interesse. Priscilla ressalta que aqueles que, ainda assim, decidem seguir carreira enfrentam dificuldades na formação. Na área de exatas, por exemplo, 70% dos alunos desistem do curso, segundo o Inep. Além disso, o piso salarial não é suficiente para garantir uma valorização digna das demandas da profissão.
Por que importa?
Como Priscilla destaca, “professores são o principal fator dentro dos muros da escola que afetam o aprendizado dos alunos. Portanto, diante da baixa valorização docente, não surpreende que os alunos não estejam aprendendo o suficiente, como apontam todas as avaliações de alcance nacional”. Para garantir a aprendizagem de todos os estudantes, é necessário tornar a carreira de educador atrativa, com políticas de valorização e incentivo.
Tecnologia
'Deep tech': o que é tecnologia profunda e por que Brasil está em 2º em ranking latino
(Português/ 6 min / texto)
Resumo:
A região da América Latina está vendo um aumento nas startups de “deep tech”, com a Argentina liderando em quantidade e o Brasil vindo na sequência. O valor de mercado total para o setor de deep tech na América Latina é de US$ 8 bilhões. A queda nos custos de inovação está permitindo maior expansão dessas tecnologias na região.
Por que importa?
Esse crescimento em deep tech impulsiona a economia da América Latina e começa a posicionar-se como um player global em tecnologia. A tecnologia profunda também tem o potencial de abordar desafios locais, como sustentabilidade e saúde. A variação no desenvolvimento entre os países destaca a importância de políticas e investimentos direcionados.
Inteligência Artificial: entenda o que está por vir com as novas interações entre homem e máquina
(Português / 4 min / texto)
Resumo:
A GloboNews está lançando uma série de reportagens explorando as novas interações entre humanos e Inteligência Artificial (IA). A série destaca a revolução tecnológica da Inteligência Artificial Generativa, mas também aborda preocupações sobre informações falsas, necessidade de regulamentação, possíveis usos mal-intencionados e questões éticas, como direitos autorais.
Por que importa?
A série ilumina o potencial e os desafios da IA na sociedade moderna. Ela oferece insights sobre as inovações tecnológicas emergentes, ao mesmo tempo em que destaca preocupações éticas e de segurança, contribuindo para uma compreensão pública mais informada e equilibrada dessa tecnologia disruptiva.
Zoom avisa que vai treinar IA com dados de usuários e gera polêmica
(Português/ 4 min / texto)
Resumo:
O Zoom atualizou seus termos de uso para coletar dados dos usuários por meio de sua IA, Zoom IQ, gerando polêmica. A mudança levantou preocupações sobre privacidade e colocou os usuários em uma situação delicada, especialmente no ambiente de trabalho.
Por que importa?
A atualização nos termos de uso do Zoom, que passa a permitir a coleta de dados para treinar sua IA, gerou controvérsia por levantar preocupações sobre privacidade e consentimento. Essa mudança coloca os usuários, particularmente em ambientes profissionais, em uma posição desconfortável, já que a participação nas reuniões pode ser obrigatória.
(Inglês / podcast)
Resumo:
Há uma percepção, especialmente com os lançamentos das IA generativas dos últimos meses, de que vivemos em um mundo de inovação sem limites, mas medida, em que cada vez mais dados são gerados e novos algoritmos e plataformas são anunciados, demonstrando o potencial da IA. No entanto, há um fator que limita esse fluxo: o acesso ao hardware. Nessa série de 3 podcasts da a16z, você entenderá conceitos, a corrida por GPUs e os custos envolvidos.
- Parte 1: https://a16z.simplecast.com/episodes/ai-hardware-explained-Y_xs7DV4
- Parte 2: https://a16z.simplecast.com/episodes/chasing-silicon-the-race-for-gpus-hhXCxix6
- Parte 3: https://a16z.simplecast.com/episodes/the-cost-of-compute-ZCUGuXja
Por que importa?
A construção de modelos de IA que envolvem o treinamento em quantidades massivas de dados dependem de poder computacional. Nesse tema, os “hardwares de IA” desempenham papel crítico no progresso de tais modelos, tanto na fase de treinamento quanto durante a implantação. Conhecer o contexto e os limites é fundamental para qualquer pessoa interessada em desenvolver projetos com IA.
France bets big on open-source AI
(Inglês / 6 min / texto)
Resumo:
A França tem apostado em código aberto como parte de uma estratégia para se posicionar na indústria global de Inteligência Artificial (IA). O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou investimento de €40 milhões em projetos franceses de IA generativa e €500 milhões na criação de negócios de referência com IA.
Por que importa?
A França está investindo para reduzir o risco de depender de um número restrito de empresas de tecnologia no futuro. A preocupação é que, se nenhuma medida for tomada, em 5 ou 10 anos, apenas 2 ou 3 organizações possam controlar todo o mercado. Esse é um cenário que o governo francês está determinado a evitar. Diferentemente do posicionamento da União Europeia (UE), que tem focado mais na regulamentação da IA do que no incentivo à inovação, a França está explorando uma brecha nas regras da UE. Essa brecha poderia permitir o desenvolvimento de sistemas de IA de código aberto, área que a França vê como promissora.
Oportunidades
MOVER e EF vão disponibilizar 30 mil bolsas de inglês on-line
(Português / 4 min / texto)
Resumo:
O Mover (Movimento pela Equidade Racial), em colaboração com a EF Education First, está disponibilizando 30 mil bolsas de estudos para pessoas autodeclaradas negras (pretas ou pardas) que estão em busca de inserção no mercado de trabalho ou aceleração de suas carreiras. O programa não tem restrição de idade e será 100% on-line e gratuito por meio do site da escola EF English: https://somosmover.org/bolsas-estudo-mover-ef/. As inscrições vão do dia 24/07 a 25/08.
Por que importa?
Habilidades em idiomas estrangeiros, como o inglês, são fatores fundamentais para inserção no mercado de trabalho e na progressão de carreira para pessoas negras. Por isso, oportunidades como esta buscam trazer equidade no acesso para profissionais que buscam adquirir tais competências, mas que podem ter enfrentado desafios socioeconômicos e raciais para tanto.
Miscelânia
Descolonizando conhecimento na filantropia: o que isso significa?
(Inglês / 7 min / texto)
Resumo:
Estratégias obsoletas de Aprendizagem, Monitoramento e Avaliação (na sigla em inglês MEL) têm historicamente apagado as vozes de meninas, mulheres, pessoas indígenas e LGBTQIA+ (e vários outros grupos marginalizados) da história da transformação social. Apesar da discordância dos movimentos sociais, organizações financiadoras tradicionais continuam a impor metodologias de relatório e coleta de dados que espelham um desequilíbrio de forças entre financiadores e financiados que poderia mudar.
Por que importa?
Formatos mais colaborativos e inclusivos de Aprendizagem, Monitoramento e Avaliação oferecem a possibilidade de centralizar as organizações e pessoas que representam a finalidade do investimento, e não a organização investidora em si mesma. Exemplos simples como prazos e formatos diferenciados e em idiomas diferentes ajudam nessa mudança de paradigma, que engloba contribuições de organizações sociais de vários territórios e lugares do mundo.
LINKS BIT.LY
Título │ Link Bitly │ ╞══════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════════╪═══════════════════╡ │ Câmara aprova revisão da Lei de Cotas; veja o que pode mudar │ bit.ly/452DhZz │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Entenda o projeto do governo de SP que adotará material 100% digital nas escolas após abrir mão de usar livros didáticos do MEC | São Paulo | G1 │ glo.bo/3P16bnr │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Por que a Suécia desistiu da educação 100% digital e gastará milhões de euros para voltar aos livros impressos? | Educação | G1 │ glo.bo/3OPQzCR │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────Banindo celulares da sala de aula ────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ │ https://bit.ly/3KC5kGU │
───────────────────────────────────────────────────────────────────────Relatório da UNESCO─────┼───────────────────┤ │ │ bit.ly/45hYsGN │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Por que Lula bloqueou verbas para educação e saúde? Entenda | Brasil | Valor Econômico │ glo.bo/3OU2G24 │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Dá para colocar todos os alunos em tempo integral em uma década │ bit.ly/3YyAx3x │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Programa de conectividade do MEC exige 1 Mbps por aluno e prioridade para fibra | TELETIME News │ bit.ly/3DSG8YW │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Governo assina Projeto de Lei sobre a contratação de professores e profissionais técnicos da educação escolar indígena | Agência Pará │ bit.ly/4511Juj │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Tecnologia na educação: um bem ou um risco? │ bit.ly/3DRA0A9 │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Por que a Suécia desistiu da educação 100% digital e gastará milhões de euros para voltar aos livros impressos? | Educação | G1 │ glo.bo/3OPQzCR │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Por que especialistas em educação condenam adoção de material didático 100% digital | O Assunto | G1 │ glo.bo/3s86jIJ │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Como a IA possibilitou o desenvolvimento de 8 mil conteúdos educacionais em apenas 3 meses │ bit.ly/3DPIVlF │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Professores apontam desafios da escola em tempo integral | Agência Brasil │ bit.ly/3Yt56ro │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Quem quer ser professor? │ bit.ly/3DPj4u3 │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ 'Deep tech': o que é tecnologia profunda e por que Brasil está em 2º em ranking latino | Tecnologia | G1 │ glo.bo/3qtoXu8 │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Inteligência Artificial: entenda o que está por vir com as novas interações entre homem e máquina | Inovação | G1 │ glo.bo/3DRK8ZR │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Zoom avisa que vai treinar IA com dados de usuários e gera polêmica │ bit.ly/4411bDj │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ │ bit.ly/3DPj4Kz │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ France bets big on open-source AI – POLITICO │ politi.co/3OPQC1v │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Not Acceptable! │ https://bit.ly/3qrWmFn │ ├──────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────────┼───────────────────┤ │ Decolonizing knowledge in philanthropy: what does it mean? │ bit.ly/3s2mSWl