📢MCV #17: Anos finais do Ensino Fundamental: desafios, soluções e priorização

Toda semana realizamos uma curadoria dos principais temas que entendemos que podem contribuir para construir um Brasil mais justo e avançado.Feedbackssão sempre bem-vindos e, para isso, basta responder este e-mail com seus comentários.

Se só tiver 2 minutinhos

O Ensino Fundamental II é uma etapa de muitas mudanças na vida do estudante. Além de uma transição da infância para juventude, que carrega em si grandes inseguranças e questionamentos, há mudanças acadêmicas por meio das quais os alunos deixam de ter aula apenas com um educador e passam a ter aulas com professores de áreas específicas. Não é para menos que 64,6% dos dirigentes de educação de municípios consideram desafiadora a transição do 5º para o 6º ano. O dado é da pesquisa Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas Redes Municipais de Ensino, feita em parceria entre o Itaú Social e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime).

Junte os desafios já existentes, que passam por essa transição biológica, falta de estrutura, despreparo para lidar com saúde mental, violência no ambiente escolar e formação de professores, com os novos desafios que a pandemia nos colocou, como a redução na cobertura escolar do Ensino Fundamental, e poderemos chegar à conclusão de que essa etapa escolar, na qual muitas vezes é esquecida ou não tratada como prioritária, deverá estar no centro das discussões.

Setor Público

Com fim do teto de gasto, orçamento da educação cresce 8% e da saúde 30% em 2024

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

As novas regras do arcabouço fiscal aprovado, que excluem educação e saúde dos limites mais restritivos, geram aumento respectivo de 8% e 30% no orçamento previsto nessas pastas para 2024.

Por que importa?

A responsabilidade fiscal é fundamental, mas como sociedade, entendemos que as áreas em questão demandam um nível de investimento e atenção diferenciados. Portanto, as novas regras incluem essa flexibilidade e regras que atendem ao conceito anterior, ou seja, um aumento proporcional ao aumento de receita e não à inflação. Isso gera a diferença citada para o ano que vem.



Justiça dá 48 horas para o governo Tarcísio suspender distribuição de material didático com erros

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

A suspensão do uso de material didático com erros históricos na gestão Tarcísio de Freitas foi determinada pela 9ª Vara da Fazenda Pública do Tribunal de Justiça de São Paulo. O material digital continuou sendo enviado às escolas, mesmo após críticas e apontamentos de erros, como a atribuição da assinatura da Lei Áurea a Dom Pedro II. É crucial garantir precisão nos materiais utilizados nas escolas, já que erros em conteúdos oficiais podem comprometer o aprendizado, minar a confiança no sistema educacional e perpetuar a desinformação na sociedade. O governo tem 48 horas para cumprir a ordem ou enfrentará multa diária de R$ 10 mil.

Por que importa?

A qualidade do material didático é essencial para a formação educacional dos estudantes. Erros em conteúdos oficiais podem comprometer o aprendizado, minar a confiança no sistema educacional e perpetuar a desinformação na sociedade. Além disso, representam um uso inadequado de recursos públicos. Portanto, é crucial garantir precisão nos materiais utilizados nas escolas.



O impacto da pandemia na cobertura escolar do Ensino Fundamental (Meta 2 – PNE)

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

O texto mostra que, devido à pandemia, provavelmente o país terá grandes dificuldades de atingir a meta 2 no Plano Nacional de Educação (PNE). A meta, que diz que é preciso garantir que até 2024 pelo menos 95% dos estudantes concluam o Ensino Fundamental na idade adequada, está prejudicada devido, principalmente, à evasão escolar e perda de aprendizagem.

Por que importa?

Assim como apresentado pelos economistas do Banco Mundial no evento ''Fundação Lemann convida: por que investir no potencial humano do Brasil?'', a pandemia causou grandes prejuízos para essa etapa, sendo necessário um olhar intencional para a recomposição da aprendizagem. O artigo aqui mencionado também comenta como a maior desigualdade ocorre em função da renda das famílias, aumentando o gap entre os mais ricos e os mais pobres. Nesse sentido, é preciso priorizar estudantes de baixa renda no processo de recomposição da aprendizagem, com um olhar intencional para desigualdade racial.

Conecte-C aborda infraestrutura pública digital à luz da educação
(Português, pdf)

Resumo:

O texto resume os principais aprendizados do Conecte-C, evento organizado pelo Centro de Inovação para a Educação Brasileira (CIEB) com participação do diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, Guilherme Cintra. Nele, os exemplos do PIX e do Sistema Único de Saúde (SUS) foram trazidos como inspiração para pensar em como escalar soluções para a educação do país e fortalecer a cooperação entre entes federativos.

Por que importa?

É necessária uma nova forma de abordar questões básicas educacionais, como a alocação de professores, gestão de matrículas/ensalamento ou diário de classe se quisermos gerar impacto rápido e escalável. O evento buscou trazer exemplos para mostrar que conseguimos produzir tecnologia de qualidade e escalável no país e, com a mentalidade adequada, conseguiremos fazer o mesmo em educação também.



Oportunidades

Programa de trainee abre inscrições para recém-formados que queiram trabalhar com políticas públicas

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

O Vetor Brasil e o Instituto Gesto, organizações associadas à Fundação Lemann, abriram seu programa de trainee, que facilita a entrada de recém-formados no setor público. As inscrições vão até o dia 18 de outubro.

Por que importa?

Com mais de 300 horas de formação em competências técnicas e socioemocionais, além de foco nas candidaturas para pessoas negras, indígenas e das regiões Norte e Nordeste do país, os recém-formados passam a ter acesso a uma rede de apoio fundamental no processo de desenvolvimento, oferecendo oportunidades para jovens expandirem seu repertório e viverem de maneira imersiva e conectada à realidade dos desafios coletivos do Brasil.



MASP abre vagas para curso gratuito 100% online

(Português, 1 min, texto)

Resumo:

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) lançou um curso online gratuito chamado “Percursos Pedagógicos Afro-brasileiros e Indígenas na Escola”, que será realizado entre os dias 22 de setembro e 6 de outubro. O programa intensivo abordará saberes afro-brasileiros, indígenas e migrantes no ambiente escolar. As aulas, transmitidas pelo YouTube, focarão em práticas educativas antirracistas e decoloniais. A participação inclui professores de diversas regiões do Brasil e certificados serão concedidos aos que atingirem 75% de presença.

Por que importa?

O curso do MASP foca em saberes afro-brasileiros e indígenas, valorizando a diversidade cultural do Brasil. Ele promove uma educação antirracista e decolonial, desafiando preconceitos. Além disso, a inclusão da tradução simultânea em LIBRAS destaca o compromisso do curso com a acessibilidade e a inclusão de pessoas surdas na educação.



Curso gratuito de audiovisual para professores

(Português, 3, min, texto)

Resumo:

O audiovisual é uma das muitas ferramentas que professores podem utilizar para engajar seus alunos e alcançar mais pessoas.

Por que importa?

Uma das muitas ferramentas que professores podem utilizar para engajar seus alunos e alcançar mais pessoas é o audiovisual. Esse curso é uma boa oportunidade de aprender a trabalhar com habilidades e competências bastante diferentes das usuais para sala de aula presencial.





Sala de Aula

‘Afinal de contas, o que pode a Educação Midiática?’

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

Januária Alves, jornalista, educomunicadora e membro da Mil Alliance (Aliança Global para Parcerias em Alfabetização Midiática e Informacional da Unesco), escreve sobre os objetivos da Educação Midiática.

Por que importa?

A Educação Midiática torna-se cada vez mais importante em um mundo onde os meios de comunicação mudam contínuae e rapidamente. É interessante notar a perspectiva de entender que, enquanto a Educação Midiática precisa entender-se como meio e transversal, esta não pode ser pensada apenas em uma forma de "proteger nossas crianças", como muitas vezes soa ao discutirmos sua relação com as redes sociais e a internet de forma mais ampla.



Série de vídeos discute como implantar cultura de paz nas escolas

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

A escola é um reflexo da sociedade em que está inserida e, portanto, não está isenta de conflitos.

Por que importa?

A escola é um reflexo da sociedade em que está inserida. Nesse contexto, estratégias e ferramentas de reflexão desempenham um papel relevante na promoção de uma convivência harmoniosa e no fomento do respeito mútuo.





Redes de ensino buscam caminhos para uso de tecnologia nas escolas

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

No início deste ano, foi sancionada a Lei nº 14.533/2023, que institui a Política Nacional de Educação Digital (Pned). A intenção é garantir o acesso, sobretudo das populações mais vulneráveis, a recursos, ferramentas e práticas digitais, assumindo assim a intenção de que as crianças e jovens tenham acesso a uma formação que os prepare para um mundo cada vez mais tecnológico. No entanto, há duas grandes barreiras para o uso de tecnologia nas escolas: desafio de acesso e desafios pedagógicos.

Por que importa?

Quando falamos de preparar as crianças e os adolescentes com competências para esse novo mundo digital, é necessário entender que novas tecnologias trazem uma nova cultura que demanda uma mudança na forma de ensinar, sendo um desafio pedagógico que exige uma discussão com maior profundidade. No entanto, para além disso, há o desafio de acesso, sendo que 9,5 mil escolas (ou 6,8%) não dispunham de acesso à internet, segundo pesquisa da Anatel no final de 2022. A MegaEdu, organização associada à Fundação Lemann, trabalha para levar internet de alta velocidade para as escolas públicas brasileiras.



Em ambiente escolar violento, 60% das crianças não aprendem o básico em leitura

(Português, 2 min, texto, paywall)

Resumo:

Um estudo feito pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), parceiro da Fundação Lemann, analisou os resultados dos estudantes brasileiros na avaliação do Pirls (sigla em inglês para Progress in International Reading Literacy Study) e concluiu que, em escolas com clima escolar ruim, 60% das crianças chegam ao quarto ano do Ensino Fundamental sem ter aprendido as habilidades mais básicas de leitura.

Por que importa?

Michael França, da Rede de Líderes da Fundação Lemann e coordenador do Núcleo de Estudos Raciais do Insper (Neri), comentou durante o evento ''Fundação Lemann convida: por que investir no potencial humano do Brasil?'' que ''tratar da violência também é tratar de educação e que é preciso ver como uma política integrada''. Ernesto Faria, diretor-executivo do Iede, reforça esse ponto em entrevista para a Folha. Para ele, os dados indicam que o avanço no aprendizado das crianças não depende apenas de apoio pedagógico, mas de uma política sistêmica e integrada com outras áreas para melhoria do ambiente escolar.



Nosso problema educacional é conseguir aprender com os próprios exemplos, afirma Paes de Barros

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

Na entrevista, alguns temas fundamentais para estruturação e planejamento da educação brasileira em escala são abordados.

Por que importa?

Ao longo da entrevista foram discutidos alguns temas voltados à estruturação e ao planejamento da educação brasileira em escala. Por exemplo, com o Censo apontando para redução da população mais jovem, repensar os recursos e a quantidade de professores necessária é fundamental. Também se fala sobre a importância de aprender com exemplos no próprio país.





Formação de professores é desafio no Ensino Fundamental, diz pesquisa

(Português, 8 min, texto)

Resumo:

A pesquisa Percepções e Desafios dos Anos Finais do Ensino Fundamental nas Redes Municipais de Ensino, feita em parceria entre o Itaú Social e a União dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) e que contou com a participação mais de 3,3 mil dirigentes de educação de municípios de todo o país, identificou alguns dos principais gargalos na oferta e na gestão nessa etapa escolar. Entre alguns resultados, 75,2% consideram um desafio a saúde mental dos estudantes e professores, enquanto 64,6% consideram desafiadora a transição do 5º para o 6º ano.

Por que importa?

Os Anos Finais do Ensino Fundamental são uma etapa de muitas mudanças na vida do estudante. Além de uma transição da infância para juventude, há mudanças acadêmicas, nas quais os estudantes deixam de ter aula apenas com um professor e passam a ter aulas com professores de áreas específicas, por exemplo. Segundo Luiz Miguel Garcia, da Undime, são necessárias políticas públicas voltadas especificamente aos Anos Finais do Ensino Fundamental, etapa escolar que ficou esquecida e que precisa de construção conjunta da União, de estados e municípios. Temas como educação integral e formação continuada de professores são alguns dos gargalos identificados na pesquisa e que precisam ser pautados como prioridade.



Tecnologia





Facet Meta: avaliação de vieses em IA

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

A Meta lançou a ferramenta denominada FACET ("FAirness in Computer Vision EvaluaTion" ou, em português, "Avaliação de Justiça em Visão Computacional") para avaliar vieses de gênero e raciais em modelos de visão computacional.

Por que importa?

Com os avanços da inteligência artificial, tem havido uma crescente preocupação com os vieses algorítmicos, que podem ampliar as desigualdades já presentes em nossa sociedade. A Meta reconhece que existem disparidades no desempenho de modelos de visão computacional relacionados a atributos como gênero e cor da pele, mas ainda não existe uma abordagem unificada para medir essas divergências. Nesse contexto, a FACET destaca-se como uma potencial ferramenta para a mensuração desses vieses.







Combate ao bullying, tecnologia e música: as iniciativas educacionais que melhoram a vida de jovens pelo Brasil

(Português, 2 min, texto)

Resumo: O "Globo Repórter" destacou diversas iniciativas educacionais inovadoras em várias regiões do Brasil. Em Ceilândia, no Distrito Federal, um projeto tem se destacado no combate ao bullying e na redução da evasão escolar, utilizando o afeto como ferramenta principal. Já em Oeiras, no Piauí, uma escola decidiu incorporar aulas de bandolim ao currículo, proporcionando uma experiência de aprendizado única e enriquecedora para os alunos. A tecnologia também tem sido uma grande aliada no processo educacional, como evidenciado em Tanque do Piauí, onde os alunos fazem uso de tablets para complementar o ensino. Além disso, um projeto chamado “Salvaguarda” tem sido fundamental para orientar alunos de escolas públicas sobre as oportunidades disponíveis após o ensino médio.

Por que importa?

Esta matéria destaca iniciativas educacionais inovadoras que estão fazendo a diferença na vida de muitos estudantes pelo Brasil. Em um país com desafios educacionais significativos, como evasão escolar, bullying e desigualdades no acesso à educação de qualidade, é essencial reconhecer e divulgar projetos que estão encontrando soluções criativas e eficazes para esses problemas. Além disso, ao mostrar como a tecnologia, a música e o afeto podem ser integrados ao processo educacional, a reportagem inspira educadores, escolas e comunidades a repensar e inovar em suas abordagens pedagógicas.

Gates Foundation Ideas & Articles

(Inglês, 3 min, texto)

Resumo:

Pensar como IPD é uma forma diferente de desenvolver softwares. É o que permite desenvolver software para bilhões de pessoas em situações completamente diversas, por exemplo, com a inexistência de internet. O texto também ilustra claramente o valor da cooperação entre entes públicos e privados e entre diferentes nações para garantir a escalabilidade dessas soluções.

Por que importa?

Entendemos que essa abordagem pode ser fundamental também para serviços como saúde e educação, e para garantir melhor a compreensão de dados de lideranças públicas em nosso país, desafio que a Fundação Lemann está participando ativamente.





IA poderá ser conselheira financeira em 'superapp' do Banco Central, diz Campos Neto

(Português, 3 min, texto, paywall)

Resumo:

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, anunciou que uma inteligência artificial (IA) poderá atuar como conselheira financeira no "superapp" do Banco Central. Esse aplicativo tem o objetivo de integrar apps de diferentes bancos em um único local, além de oferecer serviços como PIX e Drex. A IA seria uma ferramenta para auxiliar aqueles que enfrentam dificuldades com sistemas como o PIX. Campos Neto destacou a importância da IA como um "conselheiro direcionado" para otimizar a gestão financeira dos usuários.

Por que importa?

Considerando a crescente adesão ao PIX, que já movimentou bilhões desde sua implementação, a integração de um "conselheiro direcionado" via IA pode ser efetivo para educar e orientar os usuários, especialmente aqueles menos familiarizados com tecnologias financeiras. Essa iniciativa, portanto, não só reflete a busca por inovação, mas tem potencial de tornar a gestão financeira mais acessível e eficiente para todos os brasileiros por meio da tecnologia.



Entenda como funciona a marca d’água do Google que identifica conteúdo de IA

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

Em um mundo digital que muda rapidamente, a inteligência artificial (IA) pode produzir conteúdos tão realistas que se tornam quase indiferenciáveis dos autênticos.

Por que importa?

Em um mundo digital que muda rapidamente, a IA pode produzir conteúdos tão realistas que se tornam quase indiferenciáveis dos autênticos. A principal finalidade da ferramenta é habilitar os indivíduos a distinguir conteúdos originados de IA. Dada a crescente geração de conteúdo por IA, a ameaça de desinformação e notícias falsas se intensifica. Ao marcar de forma explícita o conteúdo produzido por máquinas, o Google visa combater a propagação de informações incorretas, assegurando que os usuários compreendam a proveniência do conteúdo ao qual estão expostos.



Large language models aren’t people. Let’s stop testing them as if they were

(Inglês, 3 min, texto)

Resumo:

O artigo do MIT Technology Review discute a forma como os grandes modelos de linguagem, como o GPT-4, são avaliados. Argumenta-se que esses modelos não são humanos e, portanto, não devem ser testados como se fossem. Muitos testes atuais podem estar presentes nos dados de treinamento desses modelos, tornando os resultados menos conclusivos. Há uma tendência de antropomorfizar esses modelos, o que pode levar a interpretações errôneas de suas capacidades.

Por que importa?

Esse assunto é crucial porque a forma como avaliamos e interpretamos os grandes modelos de linguagem determina nossa compreensão de suas capacidades e limitações. Se os modelos são testados e interpretados de maneira inadequada, podemos superestimar ou subestimar suas habilidades, levando a expectativas e aplicações equivocadas. Além disso, uma avaliação precisa é essencial para orientar pesquisas futuras, garantir o uso ético da tecnologia e entender as implicações sociais e econômicas desses modelos em nossa sociedade.



Escalando a criação de atividades com Inteligência Artificial e Dados

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

A equipe de dados do Aprendizap apresenta uma reflexão sobre o processo que viabilizou a produção de milhares de conteúdos em poucos dias. O texto cita como que inteligência artificial (ChatGPT) e professores somaram esforços em uma colaboração estreita entre a tecnologia e a expertise humana. Professores experientes da rede pública não apenas revisaram e ajustaram as atividades propostas pelo ChatGPT, mas também contribuíram com insights valiosos para moldar o conteúdo de maneira a atender às necessidades reais das salas de aula. É importante celebrar os avanços que contribuem para o impacto social na educação pública brasileira. Desenvolver materiais educativos de alta qualidade pode ser caro e demorado. No entanto, a junção da tecnologia com a expertise humana resultou em um processo eficiente, escalável e de qualidade.

Por que importa?

É importante celebrar os avanços que contribuem para o impacto social na educação pública brasileira. Desenvolver materiais educativos de alta qualidade pode ser caro e demorado. No entanto, a junção da tecnologia com a expertise humana resultou em um processo eficiente, escalável e de qualidade.