📢MCV #38: Perspectivas para uma educação inclusiva e liderança representativa

Toda semana realizamos uma curadoria dos principais temas que entendemos que podem contribuir para construir um Brasil mais justo e avançado.Feedbackssão sempre bem-vindos e, para isso, basta responder este e-mail com seus comentários.

Após duas décadas da promulgação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileiras, ainda nos deparamos com profundas desigualdades raciais persistentes no sistema educacional, conforme destacado por Adriana Moreira e Douglas Belchior, da Uneafro Brasil, em seu artigo para a Folha de S.Paulo. Essas desigualdades raciais no nosso sistema educacional funcionam como uma triste continuidade da disparidade de oportunidades que afeta a vida futura desses estudantes. Para efetuar uma mudança substancial nesse cenário, é crucial começar desde a base.

Essa desigualdade racial não se limita à educação; ela também se estende aos cargos de liderança, evidenciada pelo fato de que apenas 3% dos líderes empresariais são mulheres negras. A promoção de uma maior representatividade não é apenas uma questão de justiça, mas uma maneira de introduzir perspectivas inovadoras e combater efetivamente as desigualdades de raça e gênero no âmbito corporativo. Essa busca por diversidade deve se estender além das empresas e abranger o setor público, pois a liderança diversificada e bem preparada é fundamental para a gestão eficaz dos recursos públicos, a promoção de inovações, a gestão de crises e o alcance de resultados para a sociedade. Recentemente, um exemplo positivo desse avanço em direção à representatividade foi a nomeação de Sheila de Carvalho para um cargo de alto escalão no Ministério da Justiça.

Setor Público

Camilo: meta até 2026 é criar 32 milhões de matrículas no ensino integral

https://www.correiobraziliense.com.br/euestudante/educacao-basica/2024/01/6793156-camilo-me[…]criar-32-milhoes-de-matriculas-no-ensino-integral.html

(Português, 2 min, rexto)



Resumo:

O ministro da Educação do Brasil, Camilo Santana, anunciou a meta de criar 3,2 milhões de novas matrículas em escolas de ensino integral até 2026. Além disso, apresentou um objetivo adicional de alcançar pelo menos 80% das crianças alfabetizadas na idade correta em todos os estados até 2030. Santana também mencionou a implementação de um pacto nacional pela alfabetização de jovens e adultos.



Por que importa?

A meta estabelecida pelo ministro da Educação representa um avanço importante na Educação Básica do Brasil. A expansão do ensino integral visa melhorar a qualidade da educação, oferecendo aos estudantes uma formação mais completa. Além disso, o foco na alfabetização na idade correta é crucial para o desenvolvimento educacional e social das crianças, impactando positivamente as futuras gerações.



Lewandowski critica advogada negra por roupa em sessão virtual do STF

https://www.metropoles.com/colunas/igor-gadelha/lewandowski-advogada-negra

(Português, 1 min, texto)

Resumo:

O novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, nomeou a advogada negra Sheila de Carvalho como secretária de Acesso à Justiça da pasta. Sheila, que já atuava como assessora especial no ministério, foi escolhida para o cargo por Flávio Dino, que estava à frente da pasta e deixará o cargo. Além disso, Lewandowski está buscando manter a advogada Estela Aranha como secretária nacional de Direitos Digitais, e a equipe do ministério terá ao menos três mulheres secretárias, atendendo a um pedido de paridade de gênero feito por Lula e pela primeira-dama Janja.

Por que importa?

A nomeação de Sheila de Carvalho como secretária de Acesso à Justiça é significativa por representar um passo importante em direção à diversificação e inclusão no alto escalão do governo brasileiro.





Oportunidades

Edital fomentará comunidades de matriz africana e povos de terreiros

https://observatorio3setor.org.br/noticias/edital-fomentara-comunidades-de-matriz-africana-e-povos-de-terreiros/

(Português, 2 min, texto)

Resumo:

O edital “Mãe Gilda de Ogum”, realizado pela Fiocruz em parceria com órgãos governamentais, tem como objetivo fomentar a economia, a cultura e a agroecologia das comunidades de matriz africana e povos de terreiros no Brasil. Esse edital oferece apoio financeiro a projetos que promovam essas áreas, com foco na redução dos impactos do racismo ambiental e religioso. As inscrições vão até 21 de março.

Por que importa?

O edital é significativo por apoiar financeiramente projetos que valorizam e fortalecem a cultura e a economia de comunidades negras, contribuindo para a promoção da equidade racial, sustentabilidade cultural e ação climática.



WISE Prize for Education

https://www.wise-qatar.org/wise-works/wise-prize-for-education/

(Inglês, 2 min, texto)

Resumo:

O WISE Prize for Education 2024-2025 está com inscrições abertas até 15 de março de 2024. Esse prêmio, iniciado em 2009, reconhece soluções inovadoras e individuais no campo da educação. O foco é identificar finalistas para capacitação e mentoria, abordando desafios como o ensino da língua árabe, alfabetização básica em áreas carentes e habilidades para navegar em um mercado e em uma sociedade impulsionados por inteligência artificial (IA).



Por que importa?

O prêmio da Qatar Foundation é importante para promover inovações e soluções práticas na educação global, enfrentando desafios cruciais como alfabetização, ensino de idiomas e preparação para o futuro tecnológico. Ele destaca a importância da educação para o desenvolvimento social e incentiva iniciativas que possam fazer diferença significativa na área.



Sala de Aula



Matblox: estudantes de colégio estadual em Águas Lindas de Goiás criam jogo que envolve matemática e programação

https://site.educacao.go.gov.br/sala-de-imprensa/noticias3/5670-matblox-estudantes-de-co[…]as-criam-jogo-que-envolve-matematica-e-programacao-3.html

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

Estudantes do 8º ano do Colégio Estadual Olavo Bilac, em Águas Lindas de Goiás, desenvolveram o jogo "MATBLOX", um projeto de Matemática e Programação. O jogo, criado na plataforma Roblox, oferece desafios matemáticos em um ambiente virtual que simula o colégio. O projeto, liderado pelo professor Jhonatan da Silva Costa, também recebeu apoio financeiro do edital de Seleção de Projetos STEM, promovido pelo Ensina Brasil e a Amgen Foundation.

Por que importa?

Esse projeto é significativo porque integra educação e tecnologia de maneira inovadora, incentivando o interesse dos alunos por matemática e programação. Além disso, exemplifica como a gamificação pode ser utilizada como ferramenta pedagógica eficaz, promovendo o aprendizado interativo e envolvente.



Todas as crianças alfabetizadas: um chamado à ação

https://exame-com.cdn.ampproject.org/c/s/exame.com/esg/todas-as-criancas-alfabetizadas-um-chamado-a-acao/amp/

(Português, 3 min, texto)

Resumo:

Mônica Dias Pinto, chefe de Educação do UNICEF no Brasil, chama atenção para o fato de que mais da metade das crianças brasileiras não é alfabetizada até o 2º Ano do Ensino Fundamental 1 na Rede Pública. Mas também traz um caminho para lidar com o tema: a estratégia interligada de investir em práticas pedagógicas efetivas para a alfabetização de crianças nos Primeiros Anos do Ensino Fundamental e a recomposição da aprendizagem daquelas que já passaram por essa fase. Com 98% dos municípios aderindo ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada lançado em 2023 pelo MEC, a visão é de que há uma compreensão de que esse caminho é possível e necessário. Mônica ainda ilustra como parcerias entre Estado e sociedade civil podem ter impacto, destacando a colaboração entre UNICEF, Instituto Claro, Itaú Social, Porticus e Grupo Profarma, que deu origem à estratégia Trajetórias de Sucesso Escolar junto a seis estados e Distrito Federal, atingindo mais de 30 mil estudantes



Por que importa?

O desafio da Alfabetização no Brasil é grande, mas, como ilustrado por Mônica, há caminhos possíveis. É necessário utilizarmos o momentum criado pelo Compromisso Nacional pela Alfabetização para acelerar nos avanços, gerando oportunidades para as milhões de crianças ao redor do país que podem desenvolver conhecimentos e a cidadania possível por meio da leitura e escrita.





Por um plano nacional de educação com equidade racial

https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2024/01/por-um-plano-nacional-de-educacao-com-equidade-racial.shtml

(Português, 4 min, texto)



Resumo:

Adriana Moreira e Douglas Belchior, da Uneafro Brasil, opinam sobre a importância de considerar a equidade racial no Plano Nacional de Educação em discussão para o ciclo de 2024-2034. Vinte anos após a Lei nº 10.639/2003, um marco nessa discussão, ainda é evidente que temos desigualdades raciais muito relevantes no sistema educacional. O compromisso com pautas antirracistas é fundamental para avanços no tema.



Por que importa?

As desigualdades raciais em nosso sistema educacional são a garantia de uma continuidade na desigualdade na vida futura desses alunos. Atuar desde a base é a forma de conseguir mudar a situação adiante.





Pesquisa



Só 3% dos líderes empresariais são mulheres negras, veja como mudar isso

https://www.estadao.com.br/brasil/so-3-dos-lideres-empresariais-sao-mulheres-negras-veja-como-isso-pode-mudar/

(Português, 4 min, texto)

Resumo:

O artigo de Gonçalo Junior discute a baixa representatividade de mulheres negras em posições de liderança empresarial, sendo apenas 3% nesses cargos. Destaca-se o caso de Luana Ozemela, que combate o racismo usando economia e tecnologia. Entidades como o Movimento pela Equidade Racial (Mover) promovem iniciativas para aumentar a presença de líderes negras nas empresas, por meio de programas de capacitação e networking.

Por que importa?

A representatividade de mulheres negras em cargos de liderança é crucial para a diversidade e a inclusão nas empresas. Aumentar essa presença traz novas perspectivas e inovações, além de combater desigualdades raciais e de gênero no ambiente corporativo.





Tecnologia



BYJU's seeks new funding at less than $2 billion valuation, a 90% drop

https://techcrunch.com/2024/01/23/byjus-seeks-new-funding-at-less-than-2-billion-valuation-a-90-drop/?utm_medium=TCnewsletter&tpcc=TCdailynewsletter

(Inglês, 2 min, texto)



Resumo:

A Byju's está buscando captar a um valor 11 vezes menor que a avaliação prévia. Questões internas da companhia e de mercado justificam essa forte queda.



Por que importa?

Considerada a EdTech mais valiosa do mundo pouco tempo atrás, a empresa indiana enfrentou uma série de problemas de gestão internos. Mas, mais do que isso, essa notícia mostra os impactos da redução do hype com EdTechs B2C e ensino on-line, que havia surgido durante a pandemia e redução do apetite mais geral de investimento no setor também por conta das mudanças no mercado. De um pico de 20 bilhões de dólares, caiu para 10 bilhões e, agora, para 3 bilhões de dólares de investimento no segmento entre 2021 e 2023. Outro fator que contribuiu para a queda geral foi a forte regulação sobre o mercado chinês, que essencialmente acabou com investimentos nas EdTechs indianas.







These Coding Camps Are Teaching Indigenous Youth to Save Native Language Through AI

https://www.teenvogue.com/story/these-coding-camps-are-teaching-indigenous-youth-to-save-native-language-through-ai

(Inglês, 2 min, texto)



Resumo:

O artigo apresenta o Lakota AI Code Camp 2024, um acampamento de codificação para jovens indígenas, focado em utilizar a programação e a inteligência artificial (IA) para preservar línguas nativas em risco nos Estados Unidos. Niesha Marshall, uma estudante participante, criou um jogo utilizando Python e IA, refletindo o objetivo do acampamento de integrar a preservação cultural com a educação tecnológica.



Por que importa?

Essa iniciativa é crucial para a preservação cultural e capacitação tecnológica de comunidades indígenas. Ensinar jovens indígenas a codificar e usar IA para salvar suas línguas nativas não apenas mantém viva a cultura indígena, como também abre caminhos para a participação dessas comunidades no campo da tecnologia.







Armadilhas do reconhecimento facial

https://fastcompanybrasil.com/coluna/armadilhas-do-reconhecimento-facial/

(Português, 3 min, texto)



Resumo:

O artigo de Silvana Bahia discute o uso de tecnologias de reconhecimento facial, destacando os riscos e desafios associados, especialmente em relação ao racismo algorítmico. Silvana aborda casos em que essas tecnologias são aplicadas em escolas e segurança pública, enfatizando como podem perpetuar preconceitos e violências institucionais, além de questionar a invasão da privacidade e a falta de diversidade na criação dessas tecnologias.



Por que importa?

Esse tema é relevante porque reflete sobre os impactos éticos e sociais das tecnologias de reconhecimento facial, destacando a necessidade de uma abordagem mais crítica e regulamentada para evitar discriminação e garantir a proteção de direitos civis em um mundo cada vez mais digitalizado.







AI Regulation: Monopoly, ChatGPT, and the Future of Ethical AI

https://foreignpolicy.com/2024/01/25/ai-regulation-monopoly-chatgpt/?tpcc=recirc_latest062921

(Inglês, 2 min, texto)



Resumo:

O artigo discute o risco das regulações de IA intensificarem o monopólio das grandes empresas de tecnologia. Aborda a crescente concentração no setor de IA e os desafios impostos por regulamentações globais inconsistentes, enfatizando a necessidade de alternativas criativas para manter a competição e inovação no campo da IA.



Por que importa?

Esse tema destaca um paradoxo em potencial nas regulações de IA: ao invés de democratizar a tecnologia, podem reforçar monopólios. Compreender essas dinâmicas é vital para garantir que a IA se desenvolva de maneira equitativa e inovadora, beneficiando toda a sociedade e não apenas poucas empresas dominantes.







Curadoria IA #educaaexaeto

https://www.linkedin.com/posts/anaraquelcruz_curadoria-ia-educaaexaeto-activity-7158083221568532483-NikJ?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

(Português, 2 min, texto)



Resumo:

No melhor espírito MCV, a designer instrucional Ana Raquel Cruz indica textos, vídeos, cursos, newsletters e pessoas referência na intercessão entre IA e educação.



Por que importa?

Com tanta coisa acontecendo rapidamente, conseguir navegar a avalanche de informação passa por boas fontes. Ana Raquel ajuda nessa missão com sua própria curadoria.





Inteligência Artificial - Artificial Intelligence

https://www.linkedin.com/posts/ingridfmsoares_inteligenciaartificial-artificialintell[…]55996694530-bCg3/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

(Português, 3 min, texto)



Resumo:

A especialista em IA Ingrid Soares fez um breve resumo do AI Act da União Europeia. A abordagem adotada pela organização foi baseada no risco. Sistemas de alto risco sofrem uma regulação mais pesada. Dentre as áreas consideradas arriscadas, estão a identificação biométrica remota, sistemas relacionados à carreira de indivíduos (seleção, promoção etc.) e alguns usos em educação (incluindo admissão, avaliação e monitoramento de estudantes).



Por que importa?

A União Europeia é pioneira na regulação de tecnologia e está assumindo esse papel na frente de IA. Isso tem impacto ao redor do mundo em como as tecnologias são desenvolvidas. Entender os impactos existentes na regulação para o desenvolvimento de soluções de áreas importantes para serviços públicos e privados essenciais, como segurança, saúde, justiça e educação, nos permite não só nos adequar, como discutir a regulação para que ela não impeça a inovação.







EdTech Investor Survey

https://techcrunch.com/2024/01/22/edtech-investor-survey/?utm_medium=TCnewsletter&tpcc=TCdailynewsletter

(Inglês, 2 min, texto)



Resumo:

O artigo do TechCrunch entrevista diferentes investidores e empreendedores para entender suas visões sobre o mercado de VC. Durante a pandemia, o entusiasmo com o ensino a distância gerou grandes rodadas de investimento dando origem a unicórnios. Mais recentemente, como descrito no último MCV, houve uma reversão, inclusive com grandes quedas de valor, como no caso da Byju's. Porém, agora há um novo entusiasmo com investimentos seed e pre-seed em EdTechs que utilizam bem as possibilidades de IA. O cenário é bastante diferente, com o volume total de investimento e tamanho das rodadas menor, mas com possibilidades emergindo com novas empresas sendo desenvolvidas.



Por que importa?

É difícil diferenciar o hype do que tem substância quando há um entusiasmo por uma nova tecnologia. A queda nos investimentos pós-pandemia são uma prova disso. Mas, nesses momentos, também é possível que se encontrem os bons empreendedores que efetivamente estão usando a tecnologia da forma adequada. Assim, ficar de olho no mercado para entender seus rumos pode gerar oportunidades para direcionar esforços para o que é realmente transformacional.







OpenAI, Common Sense Media partner to create kid-friendly AI

https://bensbites.beehiiv.com/p/openai-common-sense-media-partner-kidsfriendly-ai?utm_s[…]m_campaign=daily-digest-new-codellama-is-better-than-gpt-4

(Inglês, 1 min, texto)



Resumo:

A OpenAI e a Common Sense Media, organização sem fins lucrativos que tem como objetivo apoiar responsáveis e crianças em sua navegação do mundo digital, estão fazendo uma parceria focada em IA. Além de diretrizes e recursos educacionais sobre o tema, há uma curadoria de GPTs que são adequados a jovens e crianças.



Por que importa?

Uma parceria como essa pode gerar possibilidades de criar recursos que permitam aos jovens usarem o melhor que a IA possibilita, porém limitando riscos.







OIA Literatura & Inteligência Artificial

https://www.linkedin.com/posts/oiabr_oia-literatura-inteligenciaartificial-activity-7[…]436214390784-RRvq?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

(Português, 2 min, texto)



Resumo:

Indicado pela OIA, o livro "A Inteligência Artificial no Racismo Estrutural Brasileiro", de Luana da Silva Romani, analisa como a IA pode perpetuar o racismo estrutural, mas também como pode ser empregada no combate a essas desigualdades. A obra é um olhar crítico sobre a intersecção entre tecnologia e questões raciais no Brasil.



Por que importa?

Essa obra lança luz sobre o impacto da IA em questões sociais, particularmente o racismo estrutural. Ela estimula uma reflexão crítica sobre como a IA é desenvolvida e implementada, destacando a necessidade de abordagens mais inclusivas e conscientes em tecnologia.







"A Technologist Spent Years Building an AI Chatbot Tutor. He Decided It Can't Be Done”

https://www.edsurge.com/news/2024-01-22-a-technologist-spent-years-building-an-ai-chatbot-tutor-he-decided-it-can-t-be-done

(Inglês, 3 min, texto)



Resumo:

O artigo da EdSurge explora a viabilidade de construir chatbots que atuem como tutores. Contrapondo exemplos de insucesso no passado, como a Knewton, e tentativas com o Watson da IBM às buscas atuais, como o Khanmigo, da Khan Academy, discutem se há possibilidades de alcançar a confiabilidade e os tipos de interação que seriam necessários para isso. Satya Nitta, que trabalhou no projeto da IBM que falhou, usou esses aprendizados para criar sua companhia atual, a Merlyn Mind. A visão é que seja um auxiliar para os educadores e não um tutor, promovendo assim uma maior conexão entre professor e alunos.



Por que importa?

Em meio a todas as novidades, não mergulhar no hype é difícil. Portanto, ter acessos a visões críticas e alternativas às visões que passam a dominar o imaginário algo que tem acontecido com chatbots-tutores é importante. O artigo traz exemplos interessantes e a discussão sobre o que é viável e desejável no uso de IA generativa em educação.







IA Educação: Exaeto & Docência

https://www.linkedin.com/posts/rafael-silva-bb226478_ia-educaaexaeto-docaeancia-activ[…]48039757825-NIHO/?utm_source=share&utm_medium=member_desktop

(Português, 2 min, texto)



Resumo:

O professor de História Rafael Silva traz uma reflexão sobre como navegar o efeito Dunning-Kruger no uso de ferramentas de IA generativa, como o ChatGPT. Como ele explica, o efeito "ocorre quando a falta de conhecimento e habilidades de uma pessoa em determinada área faz com que ela superestime sua própria competência".



Por que importa?

A provocação sobre como navegar o uso de novas tecnologias que geram grande empolgação inicial é útil para conseguir utilizá-las com responsabilidade, de modo a não desistir assim que as primeiras frustrações emerjam naturalmente.



Bard vs. ChatGPT, quando usar um ou o outro?

https://www.theneurondaily.com/p/bard-gemini-upgrade-leaderboard

(Inglês, 1 min, texto)

Resumo:

O artigo compara ferramentas de IA, com foco especial no Google Bard e no ChatGPT-4. O Google Bard, aprimorado pelo novo modelo Gemini Pro, ultrapassou outros chatbots e agora é o segundo melhor, logo após o ChatGPT-4. O Bard se destaca em responder perguntas que requerem conhecimento específico, aproveitando sua conexão com o Google. Por outro lado, o ChatGPT-4 é superior em executar tarefas e seguir instruções detalhadas, tornando-o ideal para atividades de trabalho. Dependendo da necessidade, para uma experiência mais ampla, o artigo sugere ainda testar tanto o Bard quanto o Perplexity (outro serviço de IA). De todo modo, para os usuários que preferem o ChatGPT para todas as tarefas, é recomendado adicionar comandos que permitam pesquisas, similar ao que o Bard faz com o Google.

Por que importa?

Entender e constantemente avaliar as capacidades, limitações e aplicações potenciais dessas ferramentas de IA é crucial para aproveitar ao máximo seus benefícios.





Empreendimentos Sociais



Phomenta - criar, enviar e gerenciar suas campanhas de e-mail marketing

https://r.mail.phomenta.com.br/mk/mr/sh/SMJz09SDriOHVCWxkFI9szmf8BAD/ZoxEudUPvVDj

(Português, 2 min, texto)



Resumo:

O "Guia para Inovar no Terceiro Setor", da Phomenta, é uma ferramenta valiosa para organizações que buscam inovar e transformar suas operações. Ele oferece orientações práticas sobre tomada de decisão, teste rápido e econômico de opções, e fortalecimento da atuação no Terceiro Setor.



Por que importa?

Esse guia oferece recursos e estratégias concretas para inovação em um setor crucial para o desenvolvimento social. Ele ajuda organizações a se adaptarem de maneira mais eficiente e eficaz, maximizando o impacto positivo em suas comunidades.