📢MCV #54: Equidade na Educação e Capacitação em IA
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O artigo "Liderança e prioridade para erradicar o analfabetismo escolar", de Daniela Caldeirinha, Maria Slemenson e Veveu Arruda, oferece uma visão realista, porém otimista, sobre a alfabetização no Brasil. Embora apenas pouco mais da metade das crianças consiga ler e escrever ao final do 2º ano, houve progressos notáveis desde o período pré-pandemia. Com a introdução de dados censitários detalhados e metas específicas para cada estado, o plano é alcançar uma taxa de alfabetização infantil superior a 80% até 2030. A colaboração entre governo, estados e municípios está fortalecendo as políticas de alfabetização, impulsionadas recentemente pelo "Compromisso Criança Alfabetizada", do Ministério da Educação (MEC). Apesar dos desafios, como as disparidades no aprendizado entre diferentes grupos raciais e a necessidade de mais recursos para grupos vulneráveis, a recente mobilização liderada por figuras políticas chave reflete um compromisso sólido com a alfabetização como prioridade nacional. Esse esforço conjunto entre governos e sociedade é visto como essencial para transformar a realidade da educação pública no Brasil.
Sala de Aula
Liderança e prioridade para erradicar o analfabetismo escolar
(Português, 3 min, texto)
- Resumo
- Escrito por Daniela Caldeirinha, Maria Slemenson e Veveu Arruda, o artigo destaca a importância da liderança e da priorização do combate ao analfabetismo escolar no Brasil, ressaltando um encontro liderado pelo presidente Lula e pelo ministro da Educação, Camilo Santana, no qual foram discutidos os resultados da avaliação de alfabetização realizada em 2023. Embora ainda haja preocupação, visto que pouco mais da metade das crianças termina o 2º ano sabendo ler e escrever, o texto enfatiza que o país está no caminho certo. O evento trouxe novidades, como a proposta de avaliação de alfabetização coordenada entre estados, municípios e governo federal, além da criação de um indicador nacional de alfabetização. No entanto, desafios persistem, como a diferença nos patamares de aprendizagem entre crianças negras e brancas.
- Por que importa?
- O artigo conclui destacando a importância da alfabetização como uma prioridade nacional urgente, e expressa a esperança de uma mobilização conjunta entre governos, sociedade civil e organizações para alcançar a marca de 100% de crianças alfabetizadas no país. Essa abordagem enfatiza a necessidade de uma ação conjunta e coordenada para transformar a realidade da educação pública no Brasil.
Desigualdade racial persiste no acesso à alfabetização no Brasil
(Português, 1 min, texto)
- Resumo
- O artigo de Kelly Baptista, da Fundação 1Bi e membra da Rede de Líderes da Fundação Lemann, destaca a disparidade na taxa de analfabetismo entre as populações preta e parda em comparação com os brancos no Brasil. Mesmo com uma redução ao longo das décadas, a desigualdade racial no acesso à alfabetização ainda é evidente. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE) apontam que a taxa de analfabetismo é de 7% para a população com 15 anos ou mais, totalizando 11,4 milhões de brasileiros sem habilidades básicas de leitura e escrita.
- Por que importa?
- A importância desse tema reside na necessidade de enfrentar as disparidades educacionais entre os diferentes grupos raciais no Brasil. As taxas de analfabetismo mais altas entre pretos, pardos e indígenas em comparação com os brancos destacam a urgência de políticas educacionais que visem promover a igualdade de oportunidades e o acesso à alfabetização para todos os cidadãos brasileiros, independentemente de sua origem étnico-racial.
Brasil tem 56% das crianças de 7 anos alfabetizadas
(Português, 24 min, texto)
- Resumo
- O Ministério da Educação (MEC) divulgou que pouco mais da metade das crianças de 7 anos no Brasil estão alfabetizadas, com um índice de 56%. Esse dado faz parte do primeiro relatório do programa Criança Alfabetizada, que avaliou alunos de escolas públicas em parceria com os estados. O estado de São Paulo apresentou um índice de 52%, inferior à média nacional. O novo resultado nacional é 20 pontos percentuais acima do desempenho de 2021, mas apenas 1 ponto maior do que o registrado em 2019, antes da pandemia.
- Por que importa?
- A alfabetização é um marco importante no desenvolvimento educacional das crianças, e o governo federal estabeleceu metas para que mais de 80% das crianças em todo o país estejam plenamente alfabetizadas até 2030. A cerimônia de divulgação contou com a presença de diversos governadores e autoridades, destacando a importância do compromisso com a educação e o foco em garantir que todas as crianças tenham acesso à alfabetização adequada.
MEC divulga índice de alfabetização de crianças de 7 anos no Brasil
(Português, 7 min, texto)
Resumo
- O Ministério da Educação (MEC) divulgou que 56% das crianças de 7 anos estão alfabetizadas no país, de acordo com o programa Criança Alfabetizada. O relatório também aponta que o estado de São Paulo tem um índice de 52%, inferior à média nacional. O resultado representa um avanço em relação ao ano de 2021, mas ainda não atingiu a meta de 100% de crianças alfabetizadas. O evento de divulgação contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e diversos governadores.
Por que importa?
- Os dados revelam que alguns estados, como Ceará, Paraná e Espírito Santo, apresentaram índices mais altos de crianças alfabetizadas, enquanto Sergipe registrou o índice mais baixo. O MEC estabeleceu metas de alfabetização para cada estado até 2030, visando alcançar mais de 80% de crianças alfabetizadas em todo o país. O programa Criança Alfabetizada busca promover a alfabetização das crianças de forma mais ampla e eficaz, envolvendo parcerias com os estados e a definição de critérios claros para determinar o nível de alfabetização das crianças.
(Português,xmin, texto)
Resumo
- Os resultados da avaliação do Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp) mostram queda no desempenho dos alunos da rede estadual de São Paulo em 2023. A média dos alunos nos Anos Finais do Ensino Fundamental caiu tanto em Português quanto em Matemática em relação ao ano anterior. O aumento de alunos nos níveis básico e abaixo do básico, somado à dificuldade em localizar argumentos em artigos de opinião e resolver equações de 2º grau, refletem uma situação preocupante.
Por que importa?
- A situação evidenciada pelo Saresp aponta para a necessidade urgente de medidas para melhorar a qualidade da educação nas escolas estaduais de São Paulo. A falta de recuperação da aprendizagem após a pandemia, somada a políticas questionáveis e a não consideração de evidências educacionais, levanta preocupações sobre o futuro dos estudantes e a eficácia das estratégias adotadas pela gestão estadual.
Brasil melhora taxa de alfabetização na idade certa para crianças
(Português, 2 min, texto)
Resumo
- O Brasil registrou um avanço significativo na taxa de crianças que sabem ler e escrever até o final do 2º ano do Ensino Fundamental. Em 2023, a porcentagem de crianças alfabetizadas na idade certa chegou a 56%, um aumento de 20 pontos percentuais em relação a 2021 e 1 ponto percentual a mais do que em 2019, antes da pandemia de covid-19.
Por que importa?
- O aumento na taxa de alfabetização é uma boa notícia para a educação no Brasil, indicando que esforços e políticas implementadas estão gerando resultados positivos. A alfabetização na idade certa é fundamental para o desenvolvimento educacional das crianças e contribui para a melhoria do sistema de ensino como um todo.
Setor Público
Número de jovens 'nem-nem' cresce para 5,4 milhões no Brasil
(Português, 7 min, texto)
- Resumo
- De acordo com levantamento da Subsecretaria de Estatísticas e Estudos do Ministério do Trabalho e Emprego, o número de jovens brasileiros entre 14 e 24 anos que não trabalham, não estudam e não buscam emprego aumentou de 4 milhões para 5,4 milhões em um ano. Esse crescimento, especialmente entre as mulheres, é atribuído a diversos fatores, como a dificuldade de inserção no mercado de trabalho e certos aspectos culturais. O governo federal lançou o programa Pé-de-Meia para incentivar jovens de baixa renda a permanecerem matriculados no Ensino Médio, oferecendo incentivos financeiros. A informalidade no trabalho é alta entre os jovens, com 45% dos ocupados trabalhando de forma informal. Medidas para aumentar a escolaridade e promover a formação técnica e tecnológica são apontadas como essenciais para melhorar a empregabilidade dos jovens no país.
- Por que importa?
- O aumento do número de jovens 'nem-nem' no Brasil é um reflexo das dificuldades enfrentadas por essa faixa etária no mercado de trabalho e na educação. A informalidade e a falta de qualificação profissional são desafios significativos para a inserção produtiva desses jovens. Programas como o Pé-de-Meia buscam oferecer incentivos para que permaneçam na escola e concluam o Ensino Médio, mas os resultados dessas iniciativas só serão percebidos no longo prazo. O artigo menciona educação e formação técnica dos jovens como fundamentais para prepará-los para o mercado de trabalho e garantir um futuro mais promissor para essa geração.
Tecnologia
Implementação de políticas públicas personalizadas com aprendizado de máquina
(Português, 11 min, texto)
- Resumo
- Opostde Natalia Demartino destaca o potencial do aprendizado de máquina para implementar políticas públicas personalizadas. Tradicionalmente, a avaliação de políticas públicas enfrenta desafios como altos custos, resultados médios e limitações na análise em tempo real. A utilização de algoritmos inteligentes pode superar essas barreiras, permitindo a identificação de padrões e a previsão de quais indivíduos se beneficiariam mais de determinadas políticas. Isso abre portas para prever a aplicabilidade de políticas em diferentes contextos, sugerir ajustes para maximizar o impacto, identificar grupos que não respondem a intervenções específicas e apoiar profissionais na orientação de outras pessoas. O desenvolvimento desses modelos, embora pareça distante no Brasil, pode levar a uma tomada de decisão mais estratégica e inovadora, desde que haja investimento em pesquisa, formação de profissionais qualificados e infraestrutura robusta para processamento de dados.
- Por que importa?
- O uso de inteligência artificial (IA) para personalização de políticas públicas representa uma evolução significativa no campo da governança, permitindo uma abordagem mais direcionada e eficaz. A capacidade de analisar dados em larga escala e identificar padrões pode levar a um aumento da eficiência, da eficácia e da equidade na implementação de políticas. O engajamento de diferentes setores da sociedade e o investimento em capacitação são essenciais para impulsionar essa transformação e posicionar o Brasil como líder em inovação no âmbito das políticas públicas.
Novo recurso da OpenAI, o AIAS GPT, auxilia educadores na avaliação de alunos
(Inglês, 2 min, texto)
- Resumo
- O AIAS GPT é um recurso desenvolvido para auxiliar educadores na criação e atualização de avaliações alinhadas aos 5 níveis da Escala de Avaliação de Inteligência Artificial (AIAS). Esse recurso, que contém uma base de conhecimento com artigos publicados, estudos pilotos e ume-booksobre avaliações AIAS, visa apoiar educadores na implementação da escala em escolas de Ensinos Fundamental, Médio e Superior. O AIAS GPT estará disponível em breve para usuários gratuitos, enquanto os assinantes Plus já podem acessá-lo.
- Por que importa?
- A introdução do AIAS GPT demonstra a crescente importância da integração da inteligência artificial (IA) nas práticas educacionais. A ferramenta oferece recursos valiosos para os educadores, permitindo que atualizem suas avaliações de acordo com os padrões da AIAS. Além disso, destaca a necessidade de preparar os profissionais da educação para lidar com tecnologias avançadas, como IA, e adaptar suas práticas de ensino e avaliação para acompanhar as mudanças no cenário educacional.
O futuro da inteligência artificial na educação: estratégias da Google e OpenAI reveladas
(Inglês, 15 min, texto)
- Resumo
- O artigo discute as estratégias da Google e da OpenAI no campo da inteligência artificial (IA) na educação. Ambas as empresas lançaram produtos e anúncios relacionados à IA, com enfoque em diferentes abordagens de mercado. Enquanto a Google busca integrar a IA em todos os seus produtos de forma ampla, a OpenAI adota uma abordagemfreemiumvoltada para consumidores. As estratégias das duas empresas refletem possíveis trajetórias para a IA naedtechao longo da próxima década.
- Por que importa?
- A Google busca se destacar na corrida da IA ao integrar seus produtos de forma abrangente, especialmente no setor educacional. Por outro lado, a OpenAI aposta em uma abordagemfreemium, visando construir uma base de usuários dedicada que possa ser monetizada posteriormente. A disponibilização de tecnologia de IA de forma gratuita pode distorcer o mercado e impactar empresas menores. A competição entre as grandes empresas de tecnologia pode moldar o futuro da educação apoiada por IA.
Os desafios atuais da inteligência artificial não podem ser subestimados
(Português, 5 min, texto)
- Resumo
- O pesquisador Tarcízio Silva, especialista em tecnologia e regulação, lançou recentemente o livro “Racismo Algorítmico: Inteligência Artificial e Discriminação nas Redes Digitais”, no qual discute os erros gerados por plataformas de IA e seu impacto em questões como racismo e vieses. Ele ressalta a importância de não minimizar esses erros, destacando que a fragilidade dos sistemas de IA é evidenciada quando produzem informações factualmente erradas.
- Por que importa?
- A disseminação de informações incorretas por sistemas de IA pode ser prejudicial e preocupante, especialmente quando essas tecnologias são apresentadas como capazes de gerar informações relevantes ou substituir o trabalho humano. Tarcízio Silva destaca a necessidade de uma regulação eficaz, que inclua transparência, responsabilidade por danos causados e mecanismos de supervisão externos para garantir que as implementações de IA sejam não-discriminatórias e atendam aos direitos humanos e das minorias.
Inteligência artificial e democracia: análise da UNESCO
(Português, 2 min, texto)
- Resumo
- O documento “Inteligência Artificial e Democracia”, publicado pela UNESCO, oferece uma análise abrangente sobre a interação entre tecnologias de IA e sistemas democráticos. Ele destaca as expectativas e preocupações em relação ao impacto da digitalização na democracia, abordando temas como erosão do discurso público, desinformação, governança de dados e governança algorítmica. O documento ressalta a importância de discussões contínuas, regulamentação adaptativa e a necessidade de um quadro político global para a governança ética da IA.
- Por que importa?
- As recomendações da UNESCO visam promover uma governança democrática da inteligência artificial, respeitando os direitos humanos, a democracia e o estado de direito. Propõe o envolvimento de múltiplas partes interessadas, transparência, responsabilidade e inclusividade. Medidas específicas incluem a criação de mecanismos de supervisão independentes, promoção da alfabetização digital e o desenvolvimento de estratégias nacionais de IA alinhadas com valores democráticos.
Reflexões sobre a ética e a equidade na inteligência artificial na educação
(Inglês, 8 min, texto)
- Resumo
- O artigo de Pati Ruiz aborda a importância de promover a equidade e a responsabilidade na inteligência artificial (IA) aplicada à educação. Ela destaca a necessidade de considerar as consequências, tanto previstas quanto não previstas, dessas tecnologias emergentes, especialmente para estudantes que enfrentam exclusão, como latinos, negros, indígenas e alunos com deficiências. A autora destaca a relevância do trabalho realizado para minimizar preconceitos e promover a equidade na IA, incluindo projetos que utilizam visão computacional, processamento de linguagem natural e tecnologias de fala. O artigo também menciona a importância de criar uma lista de termos de IA específica para educadores, visando facilitar a compreensão e a discussão sobre o tema.
- Por que importa?
- A reflexão sobre a ética e a equidade na inteligência artificial na educação é fundamental para garantir que essas tecnologias sejam desenvolvidas e aplicadas de forma responsável, considerando o impacto que podem ter em diferentes grupos de estudantes. O foco na promoção da equidade e da responsabilidade na IA é essencial para garantir que as tecnologias emergentes na área educacional contribuam positivamente para a aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos, sem reforçar preconceitos ou ampliar desigualdades existentes.
OpenAI forma Comitê de Segurança e Proteção para treinar novo modelo de IA
(Inglês, 2 min, texto)
- Resumo
- A OpenAI anunciou a formação de um Comitê de Segurança e Proteção, liderado por membros do conselho da empresa, incluindo o presidente-executivo Sam Altman, para supervisionar o treinamento de seu próximo modelo de inteligência artificial (IA). O comitê será responsável por fazer recomendações sobre decisões de segurança e proteção para os projetos e operações da OpenAI, em meio a preocupações crescentes sobre a segurança doschatbotscom recursos de IA generativa.
- Por que importa?
- A criação do Comitê de Segurança e Proteção pela OpenAI reflete a importância de garantir a segurança e integridade dos modelos de inteligência artificial em um cenário em que essas tecnologias se tornam cada vez mais poderosas. A empresa consultará especialistas externos e realizará uma revisão das práticas de segurança existentes nos próximos 90 dias, buscando levar seus sistemas ao próximo nível de recursos rumo à inteligência artificial geral (AGI).
O despertar da IA: implicações para a economia e a sociedade
(Inglês com tradução automática para português,a seu tempo, curso)
- Resumo
- O curso explora como os avanços em inteligência artificial (IA) podem e transformarão nossa economia e sociedade em um futuro próximo. Cominsightsde pesquisadores de IA e líderes da indústria de tecnologia, economia e negócios, o currículo aborda os fundamentos tecnológicos da IA generativa, suas implicações para empresas e a economia em geral, e os riscos potenciais associados às transformações impulsionadas pela IA. Ao final do curso, você estará equipado com a visão necessária para navegar no cenário transformador da IA. Palestrantes convidados incluem Eric Schmidt (ex-CEO do Google), Laura Tyson (renomada professora de Berkeley e ex-diretora do Conselho Econômico Nacional), Bindu Reddy (CEO e cofundador da Abacus.AI), Alex Wang (fundador da Scale AI), Mira Murati (CTO da OpenAI), Jack Clark (cofundador da Anthropic) e Mustafa Suleyman (fundador da Inflection.AI).
- Por que importa?
- O curso aborda não apenas os aspectos tecnológicos da IA generativa, como também suas implicações econômicas, sociais e de emprego. Com discussões sobre o papel dos dados,feedbackhumano, riscos potenciais e benefícios da IA generativa, os participantes terão a oportunidade de mergulhar em um dos temas mais relevantes da atualidade. Ao final do curso, os alunos terão uma compreensão mais aprofundada sobre como a IA Generativa está moldando o futuro dos negócios, da economia e da sociedade.
(Português, 40 min, texto)
Resumo
Material detalhado sobre visitas realizadas pela Fundação Lemann e líderes do ecossistema de organizações na Missão realizada para o Vale do Silício na semana passada. Foram visitadas organizações como Khan Academy, Google, OpenAI, o Distrito Educacional de São Francisco,venture capitalse a Universidade de Stanford.
Por que importa?
Essas visitas permitiram explorar visões sobre como inteligência artificial pode apoiar a alcançar objetivos sociais em larga escala
(Português, 4 min, texto)
Resumo
- O Encontro Internacional de Educação Midiática, promovido pelo Instituto Palavra Aberta com apoio da Fundação Roberto Marinho, reuniu pesquisadores, especialistas e representantes do Poder Público para discutir os riscos e as oportunidades proporcionados pela inteligência artificial (IA) em áreas como direitos humanos, meio ambiente e democracia. O evento destacou a urgência de desenvolver habilidades de leitura crítica de informações em um contexto em que a educação midiática se torna essencial para a democracia, a cidadania e a proteção dos direitos humanos.
Por que importa?
- A iniciativa destaca a necessidade de promover a educação midiática como uma prioridade, não apenas para evitar golpes e fraudes, mas também para garantir a proteção das minorias e o respeito aos direitos humanos. Com a cooperação de diversas entidades e o patrocínio de organizações como o Google e a Embaixada dos Estados Unidos, o evento busca ampliar a conscientização sobre a importância da educação midiática em um mundo cada vez mais influenciado pela tecnologia e pela inteligência artificial.
Oportunidades
Daqui pra Fora abre inscrições para Programa de Bolsas de Estudos em parceria com Fundação Lemann
(Português, 4 min, texto)
- Resumo
- A consultoria Daqui pra Fora está com inscrições abertas para seu Programa de Bolsas de Estudos em parceria com a Fundação Lemann. O programa oferece suporte integral para estudantes de escolas públicas ou bolsistas em escolas particulares que desejam cursar uma universidade no exterior. Além de cobrir 100% do valor dos serviços da consultoria, os selecionados podem receber apoio financeiro de até R$ 10 mil. O objetivo é proporcionar oportunidades de estudo no exterior para jovens talentosos, com foco em atividades extracurriculares relevantes.
Por que importa?
- O Programa de Bolsas da Daqui pra Fora é uma iniciativa que visa ampliar os horizontes educacionais de estudantes brasileiros, oferecendo suporte e recursos para que possam se candidatar em faculdades no exterior. A iniciativa destaca a importância da educação internacional e do desenvolvimento de lideranças para o futuro do país.
Fundação Estudar oferece curso gratuito sobre comunicação assertiva
(Português, 3 min, texto)
Resumo
- A Fundação Estudar está com inscrições abertas para o curso on-line e gratuito “Comunicação assertiva no trabalho: como falar com confiança e persuasão”. O curso é ministrado por professores internacionais da Universidade Harvard e aborda estratégias de comunicação para facilitar a venda de ideias, capacidade de mobilização de pessoas e inspiração de equipes. As aulas somam pouco mais de 1 hora, mas com atividades adicionais o curso chega a 7 horas de duração. Ao finalizar o curso, os participantes receberão certificado.
Por que importa?
- Esse curso, oferecido pela Fundação Estudar, é uma oportunidade valiosa para desenvolver habilidades de comunicação assertiva no ambiente de trabalho. Com a orientação de professores de Harvard, os participantes terão a oportunidade de aprimorar sua capacidade de persuasão, liderança e colaboração. A iniciativa destaca a importância da comunicação eficaz para o sucesso profissional e pessoal, fornecendo ferramentas práticas para melhorar a interação no ambiente corporativo.