Toda semana realizamos uma curadoria dos principais temas que entendemos que podem contribuir para construir um Brasil mais justo e avançado. Para convidar amigos e coligadas a assinarem estanewsletter, compartilhe o link de inscrição!

A crescente integração da inteligência artificial (IA) na Educação oferece grandes oportunidades para personalizar o ensino e reduzir custos. No entanto, é crucial equilibrar seu uso com as vocações humanas essenciais para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos. Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia, destaca a importância de políticas públicas baseadas em evidências para garantir que o uso da IA seja ético, seguro e eficaz. A transformação que a IA pode trazer para o setor educacional é significativa, mas é vital abordar riscos como a desvalorização das relações humanas e questões éticas. Um debate amplo e a criação de normas locais podem maximizar os benefícios da IA, assegurando uma educação mais equilibrada e inclusiva.

Sala de Aula

Movimento Escola de Respeito lança Glossário Antirracista em live

(Português, 1h18 min, vídeo)

• Resumo
• O Movimento Escola de Respeito, em parceria com Nova Escola, B3 Social e Conectando Saberes, apresentou oGlossário Antirracistaem umalive. Esse material visa eliminar termos racistas do vocabulário e apoiar educadores no combate ao racismo, promovendo uma escola mais inclusiva e equitativa. Os convidados daliveforam João Bigon, mestre em Educação e professor, e Viviane Prado, professora da rede municipal do Rio de Janeiro e membro da Conectando Saberes.
• Por que importa?
• OGlossário Antirracistaé uma ferramenta essencial para educadores que desejam promover um ambiente escolar mais justo e igualitário. Ao eliminar termos racistas e educar sobre a importância da linguagem inclusiva, o glossário contribui para a conscientização e o combate ao racismo nas escolas, impactando positivamente a formação das futuras gerações.

Levantamento nacional sobre Educação Infantil atinge 100% dos municípios

(Português, 3 min, texto)

• Resumo
• Uma ação articulada entre instituições públicas e organizações da sociedade civil, com grande mobilização dos Tribunais de Contas do Brasil, conseguiu que todos os 5.570 municípios do país e o Distrito Federal respondessem ao Levantamento Nacional “Retrato da Educação Infantil no Brasil: Acesso e Disponibilidade de Vagas”. A pesquisa, iniciada em 17 de junho, foi concluída em 48 dias e coletou dados essenciais para a elaboração de um plano de ação para garantir o direito à creche e à pré-escola em todo o Brasil. Os resultados serão organizados e analisados para propor soluções para a expansão da Educação Infantil.
• Por que importa?
• Esse levantamento é relevante porque fornece uma visão abrangente e atualizada da situação da Educação Infantil no Brasil, essencial para a formulação de políticas públicas eficazes. A participação total dos municípios demonstra o compromisso das instituições envolvidas em melhorar a Educação Infantil, beneficiando especialmente as crianças mais carentes. Os dados coletados ajudarão a identificar lacunas e a desenvolver estratégias para garantir que todas as crianças tenham acesso à educação de qualidade desde os primeiros anos de vida. Entretanto, é importante notar que é possível criar uma Infraestrutura Pública Digital que permita uma coleta de dados contínua e evite a necessidade de fazer grandes esforços para levantamentos pontuais. Ao repensar a abordagem de construção desoftwares, podemos alcançar resultados por meio do monitoramento de políticas públicas de maneira interoperável e articulada.

Conselho Nacional de Educação terá 13 novos conselheiros

(Português, 13 min, texto)

• Resumo
• A Presidência da República nomeou 13 novos conselheiros para o Conselho Nacional de Educação (CNE), órgão colegiado do Ministério da Educação (MEC). O CNE tem atribuições normativas, deliberativas e de assessoramento ao ministro da Educação. Os novos conselheiros são representantes da sociedade civil com amplo reconhecimento nas áreas de Educação, Ciência e Cultura. A designação foi feita por decreto presidencial e os indicados foram escolhidos a partir de uma lista elaborada por entidades da sociedade civil. Para ver os nomes e experiência de cada um, acesse olink.
• Por que importa?
• A nomeação de novos conselheiros para o CNE é relevante porque esse órgão desempenha um papel-chave na formulação e na avaliação da política nacional de educação, zelando pela qualidade do ensino e assegurando a participação da sociedade no aprimoramento da educação brasileira. A inclusão de novos profissionais pode trazer perspectivas diversas e modificar as políticas educacionais no país.

Escolas brasileiras avançam em restrições a WiFi e celulares

(Português, 4 min, texto)

• Resumo
• A pesquisa TIC Educação 2023, divulgada pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), revela que as escolas brasileiras estão aumentando as restrições ao uso do wi-fi WiFi pelos estudantes. Em 2023, 58% das escolas públicas de Ensino Fundamental e Médio com acesso à internet não permitiaem que os alunos utilizassemutilizem o wi-fi WiFi escolar, um aumento em relação aos anos anteriores. As restrições também se aplicam ao uso de celulares, com 28% das escolas proibindo o uso desmartphonespelos alunos e 64% permitindo apenas em horários e locais específicos. A pesquisa também aponta que 92% das escolas têm acesso à internet, com um aumento significativo na disponibilidade de rede em sala de aula.
• Por que importa?
• As restrições ao uso de wi-fi WiFi e celulares nas escolas são relevantes porque refletem uma tentativa de controlar o ambiente educacional e minimizar distrações, permitindo um foco maior nos estudos. No entanto, essas medidas também levantam questões sobre o acesso equitativo à tecnologia e às ferramentas digitais que podem enriquecer o aprendizado. O aumento no acesso à internet nas escolas é um avanço importante, mas a forma como essa conectividade é gerida e utilizada continua sendo um desafio significativo para o sistema educacional brasileiro.

Todos Pela Educação lança iniciativa Educação Já Municípios 2024

(Português, 2 min, texto)

• Resumo
• O Todos Pela Educação lançou a segunda edição da iniciativa Educação Já Municípios 2024, com o objetivo de elevar a prioridade da educação nas eleições e apoiar as próximas gestões municipais. A iniciativa visa mobilizar candidaturas a se comprometerem com a Eeducação desde a construção de seus programas de governo, fornecendo insumos técnicos para a construção de políticas educacionais de qualidade e equitativas. A plataforma exclusiva já disponibiliza panoramas de dados educacionais, uma cartilha informativa sobre o ICMS-Educação e um guia com objetivos e prioridades para as candidaturas na Educação Básica.
• Por que importa?
• A iniciativa é relevante porque os municípios são responsáveis por 62% das matrículas na Educação Básica no Brasil, tendo a responsabilidade constitucional de garantir o acesso e as condições para a aprendizagem. A mobilização de candidaturas e a construção de políticas educacionais eficazes são essenciais para melhorar a qualidade da educação e promover a equidade, impactando diretamente o futuro das crianças e jovens.

Jogo reúne metodologias ativas para o planejamento das aulas

(Português, 8 min, texto)

• Resumo
• O artigo apresenta o jogo “GAMA – Gamificação da Aprendizagem e Metodologias Ativas”, desenvolvido para auxiliar professores no planejamento de aulas. O jogo simula situações reais de sala de aula, permitindo que os docentes escolham metodologias, recursos e estratégias para melhorar a aprendizagem dos alunos. Existem três versões do jogo: uma com tabuleiro e cartas de ação, uma versão de bolso com um baralho de cartas, e uma versão que simula um jogo da velha. O jogo também inclui conteúdos digitais e formações para ampliar as perspectivas estratégicas dos professores.
• Por que importa?
• O jogo GAMA é relevante porque oferece uma ferramenta prática e inovadora para a formação continuada de professores, promovendo a reflexão sobre práticas pedagógicas e a escolha de metodologias que podem melhorar significativamente a qualidade do ensino. Ao simular situações reais de sala de aula e exigir decisões estratégicas, o jogo ajuda os professores a desenvolverem habilidades críticas para enfrentar os desafios do cotidiano escolar. Além disso, ao incentivar a colaboração e o debate entre os docentes, o jogo contribui para a construção de uma comunidade de prática mais coesa e eficaz.

Por que as crianças negras continuam fora das creches?

(Português, 9 min, texto)

• Resumo
• O artigo aborda a desigualdade no acesso às creches entre crianças negras e brancas no Brasil, destacando que a porcentagem de crianças negras nessa faixa etária é menor, a única fase em que onde isso ocorre. A meta da Organização das Nações Unidas (ONU) para 2030 inclui garantir que todas as crianças tenham acesso a uma educação pré-escolar de qualidade, mas essa meta enfrenta obstáculos significativos no Brasil em razão dasdevido a desigualdades estruturais e raciais. A creche (0 a 3 anos) também é uma fase não obrigatória da educação e menos valorizada por muitos, apesar de sua enorme relevância. O artigo cita dados do Censo Escolar de 2023 e discute a importância de políticas públicas e da conscientização sobre a inclusão racial na Eeducação Iinfantil. Afinal, tanto os agentes das secretarias de Eeducação sentem-se desconfortáveis de fazer perguntas sobre o tema, como as famílias, por vezes, preferem não se declarar negras, o que gera uma taxa alta (30%) de alunos com raça não-declarada.
• Por que importa?
• A questão é relevante porque a Eeducação Iinfantil é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social das crianças. A falta de acesso a creches pode perpetuar desigualdades sociais e raciais, afetando o futuro dessas crianças em termos de oportunidades educacionais e econômicas. Além disso, a inclusão de crianças negras nas creches é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa, alinhada aos objetivos de desenvolvimento sustentável da ONU.

Tecnologia

Estreia do pPrograma 'Assunto na Mesa' Eexplora o Iimpacto da IA em Ddiversos Ssetores

(Português, 1 min, texto)

• Resumo
• No dia 19 de agosto, Gi Santos e Nina da Hora, juntamente com um grupo de profissionais, lançarão a primeira temporada do programa “'Assunto na Mesa”'. O programa abordará o impacto da inteligência artificial em setores como criatividade, educação, educação antirracista, mercado de trabalho, redes sociais e segurança digital. Cada episódio contará com um especialista discutindo um tópico relevante, tornando a IA uma discussão acessível e prática para todos. O lançamento ocorrerá durante a Rio InnovationWeekRIO INNOVATION WEEK e estará disponível no canal Futura e no Globoplay.
• Por que importa?
• Discutir o impacto da inteligência artificial é crucial para entender como essa tecnologia está transformando diversos aspectos da sociedade. Ao tornar essas discussões acessíveis e práticas, o programa “'Assunto na Mesa”' permite que um público mais amplo se engaje com o futuro da IA, promovendo uma compreensão mais profunda e informada sobre suas implicações. Isso é especialmente importante em um momento em que a IA está cada vez mais presente em nosso cotidiano, influenciando desde o mercado de trabalho até a educação e a segurança digital.

O papel dos professores e o ensino personalizado na era da IA

(Português, 3 min, texto)

• Resumo
• João Leal, cofundador e CEO da Árvore, discute os desafios e as oportunidades trazidos pela chegada das gerações Z e Alpha nas escolas, que são nativas digitais e esperam por experiências personalizadas em sala de aula. Após a pandemia, houve um aumento significativo no uso de tecnologias educacionais, com um crescimento de 44% no número de EdTechsedtechs no Brasil em 2022. Projeções indicam que o mercado global de EdTechsedtechs pode alcançar US$ 542,4 bilhões até 2032. A inteligência artificial e a computação em nuvem devem se tornar comuns nas escolas, auxiliando tanto alunos quanto professores.
• Por que importa?
• A relevância desste assunto está na transformação fundamental que a tecnologia está trazendo para a Eeducação. A adoção de ferramentas digitais e IA não só pode otimizar a rotina dos educadores, como mas também pode oferecer um aprendizado mais personalizado e eficaz para os alunos. Com a integração dessas tecnologias, as escolas podem preparar melhor os estudantes para o futuro, desenvolvendo tanto habilidades técnicas quanto comportamentais. Na visão de João, esse movimento é essencial para criar um sistema educacional mais eficiente e alinhado com as necessidades contemporâneas.

A IA não pode substituir o ensino, mas pode melhorá-lo

(Inglês, 12 min, texto)

• Resumo
• O artigo discute como a inteligência artificial (IA) está sendo integrada ao ambiente educacional para apoiar, e mas não substituir, os professores. Exemplos incluem o uso de assistentes de IA como o Khanmigo,chatbotda Khan Academy, financiado, dentre outras organizações, pela Fundação Lemann, que ajudam a exibir materiais educativos e responder a perguntas dos alunos em tempo real. A IA pode gerarquizzes, resumir pontos-chave, oferecerfeedbackem redações e ajudar em problemas matemáticos. No entanto, a IA ainda enfrenta desafios significativos, como a habilidade de motivar os alunos e engajá-los de maneira significativa, algo que os professores humanos conseguem fazer devido à profundidade da comunicação humana.
• Por que importa?
• A relevância do tema está no potencial da IA para transformar a Eeducação, tornando-a mais acessível e eficiente. No entanto, é crucial entender que a IA deve ser uma ferramenta para ampliar o alcance e a eficácia dos professores, não uma substituição. A interação humana é fundamental para o engajamento e a motivação dos alunos, áreas nas quais onde a IA ainda é limitada. Assim, o equilíbrio entre tecnologia e ensino humano pode levar a um sistema educacional mais robusto e eficaz.

Colapso de empresa de chatbot educacional levanta questões sobre dados de estudantes

(Inglês, 8 min, texto)

• Resumo
• A empresa AllHere Education, contratada pelo Distrito Escolar Unificado de Los Angeles (LAUSD) para desenvolver umchatboteducacional chamado “'Ed”', entrou em colapso financeiro, levando ao encerramento abrupto do projeto. Ochatbot, lançado em março, prometia ser uma ferramenta revolucionária de IA para personalizar recursos e tarefas para os alunos. No entanto, a empresa enfrentou dificuldades financeiras e a maior parte maioria de sua equipe foi dispensada. A situação levantou preocupações sobre a segurança e o destino dos dados dos estudantes, especialmente considerando as recentes violações de dados enfrentadas pelo LAUSD.
• Por que importa?
• O caso destaca os desafios e riscos associados ao uso de tecnologias avançadas, como a IA, em ambientes educacionais, especialmente no que diz respeito à gestão e proteção de dados sensíveis. A experiência sublinha a importância de garantir que os fornecedores de tecnologia tenham a capacidade e a experiência necessárias para lidar com a integração e a segurança de dados. Além disso, serve como um alerta para outras instituições educacionais sobre a necessidade de avaliar cuidadosamente suas infraestruturas de dados antes de embarcar em projetos ambiciosos de IA.

Inteligência artificial para governos: benefícios e desafios

(Português, 5 min, texto)

• Resumo
• O artigo explora o uso crescente da inteligência artificial (IA) no setor público, destacando exemplos no Brasil e no mundo. No Brasil, a IA tem sido utilizada para redigir projetos de lei e aprimorar a escrita dos estudantes. Internacionalmente, a IA está sendo usada para monitorar áreas de preservação ambiental na Austrália, antecipar acidentes de ônibus em Singapura e fornecer atendimento ágil aos cidadãos em Portugal. O Centro de Inteligência Artificial da Universidade de São Paulo (USP) desenvolve projetos para combater a fome e preservar línguas indígenas. No entanto, a implementação da IA enfrenta desafios éticos, como a privacidade de dados e o viés algorítmico.
• Por que importa?
• A aplicação da IA no setor público tem o potencial de tornar os governos mais eficientes, transparentes e responsivos, melhorando a produtividade e a tomada de decisões. Exemplos de sucesso mostram que a IA pode ajudar na detecção de fraudes, no planejamento urbano e na prevenção de riscos. No entanto, a adoção segura e ética da IA exige regulamentação adequada, treinamento de funcionários públicos e a cooperação entre governos, academia, setor privado e sociedade civil. Abordar questões como privacidade de dados e discriminação algorítmica é essencial para maximizar os benefícios da IA.

Brasil cria plano para ter sua própria IA, mas não diz como vai conseguir

(Português, 4 min, texto)

• Resumo
• A Ccoluna do professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Diogo Cortiz, traz uma análise sobre o recém-lançado Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), recém-lançado. O Brasil apresentou o novo Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), que descreve ações e investimentos para o desenvolvimento da tecnologia no país. AO plano, aprovado pelo Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (CCT) e entregue ao presidente Lula, o plano promete um investimento de R$ 23 bilhões, maior que o de muitos países europeus. O PBIA está dividido em ações imediatas e estruturantes de médio e longo prazos, focando em áreas como saúde, educação e infraestrutura tecnológica. Há, no entanto, na visão do autor, preocupações sobre a viabilidade prática de muitas dessas iniciativas e a falta de detalhes sobre a implementação de algumas metas, como a criação de um modelo robusto de linguagem em português.
• Por que importa?
• Esste plano é relevante porque posiciona o Brasil no cenário global da inteligência artificial, uma área estratégica para o desenvolvimento tecnológico e econômico. Se bem executado, o PBIA pode reduzir a dependência do país em relação a tecnologias estrangeiras, aumentar a eficiência dos serviços públicos e impulsionar a inovação empresarial. No entanto, o autor traz a preocupação de que a falta de clareza sobre a implementação de algumas ações e a necessidade de colaboração internacional possam impactar o sucesso do plano.

O equilíbrio entre inteligência artificial e vocações humanas no futuro da educação

(Português, 5 min, texto)

• Resumo
• O artigo de opinião do Ddiretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, Guilherme Cintra, aborda a crescente integração da inteligência artificial (IA) na educação, destacando a necessidade de equilibrar seu uso com as vocações humanas. Embora a IA ofereça excelentes grandes oportunidades para personalizar o ensino e reduzir custos, é essencial que seu uso não substitua as interações humanas fundamentais para o desenvolvimento cognitivo e social dos alunos. O texto também enfatiza a importância de discutir e implementar políticas públicas baseadas em evidências para garantir a ética, segurança e eficácia da IA no ambiente escolar.
• Por que importa?

A relevância do tema reside na transformação que a IA pode trazer para o setor educacional, potencialmente melhorando a personalização e eficiência do ensino. No entanto, é importante abordar os riscos associados, como a desvalorização das relações humanas e questões éticas e de segurança. Ao promover um debate amplo e a criação de normas locais, podemos maximizar os benefícios da IA enquanto mitigamos seus perigos, garantindo uma educação mais equilibrada e inclusiva para todos os estudantes.