📢MCV #68: Inteligência Artificial na Educação
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O uso crescente de inteligência artificial (IA) na educação apresenta grandes oportunidades, mas também desafios que exigem uma abordagem cuidadosa. A tecnologia, se mal utilizada, pode enfraquecer o pensamento crítico e substituir interações humanas essenciais. Segundo Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, é importante que a IA seja aplicada como uma ferramenta de apoio ao processo educativo, e não como um substituto. Ele destaca a necessidade de uma implementação contextualizada, que evite vieses e garanta a inclusão de perspectivas diversas, considerando as realidades locais e nacionais.
Sala de Aula
“Não dá para esperar para falar de IA na educação”, diz diretor de inovação
(Português, 9 min, texto)
Resumo
Em entrevista, Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, discute o uso crescente de IA na educação e os desafios associados. Ele alerta para o “efeito mágico” da IA, que pode levar à terceirização de processos cognitivos e à perda de pensamento crítico. Cintra destaca a importância de utilizar a IA para facilitar, e não substituir, as interações humanas e os processos educativos, e enfatiza a necessidade de uma implementação cuidadosa e contextualizada para evitar vieses e mal-uso.
Por que importa?
O tema é relevante porque a popularização da IA, especialmente em contextos educacionais, pode trazer tanto benefícios quanto riscos. Se não for utilizada de maneira consciente, a IA pode reforçar estereótipos, vazar dados sensíveis e diminuir o desenvolvimento de habilidades críticas. A educação precisa de abordagens equilibradas que reconheçam a complexidade do aprendizado humano, promovam interações significativas e garantam a inclusão de diversas perspectivas locais e nacionais.
Professores estão fazendo coisas INACREDITÁVEIS com a IA!
(Inglês, 11 min, texto)
Resumo
O artigo de Dan Meyer discute as expectativas exageradas em torno do uso da inteligência artificial (IA) na Educação. Meyer critica as ideias irreais e muitas vezes fantasiosas de como a IA pode ser aplicada para apoiar a aprendizagem dos alunos, destacando que muitas dessas propostas não são viáveis na prática. Ele conduziu uma pesquisa com educadores para avaliar a eficácia de vários cenários de aula envolvendo IA, comparando com estratégias de ensino tradicionais. Os resultados mostraram que os educadores tinham pouca confiança nas ideias de IA e acreditavam mais em métodos convencionais comprovados.
Por que importa?
A crítica de Meyer levanta questões importantes sobre a realidade versus a fantasia no uso da IA na Educação. A busca por soluções tecnológicas inovadoras é válida, mas deve ser equilibrada com uma compreensão realista de como essas tecnologias podem realmente melhorar a experiência de aprendizagem. A pesquisa destaca a importância de envolver os educadores no desenvolvimento e na implementação de ferramentas de IA, garantindo que estas atendam às necessidades reais das salas de aula e dos estudantes.
Desafios da Conectividade nas Escolas Brasileiras
(Português, 3 min, texto)
Resumo
O artigo discute a importância da conectividade nas escolas brasileiras e os desafios que as instituições enfrentam ao tentar implementar tecnologia para melhorar a aprendizagem. A correlação entre recursos tecnológicos e resultados acadêmicos ainda é incerta, e a distribuição desigual desses recursos pode agravar as desigualdades educacionais. Um levantamento do Centro de Inovação para a Educação Brasileira (Cieb) revelou que a presença de internet e equipamentos tecnológicos nas escolas está associada a melhores resultados, mas não necessariamente como causa direta. A literatura acadêmica destaca que a tecnologia, quando usada com uma estratégia pedagógica eficaz, pode promover um ensino mais eficaz. No entanto, muitas escolas no Brasil ainda carecem de uma infraestrutura adequada, mesmo com investimentos e programas governamentais.
Por que importa?
A questão da conectividade nas escolas é relevante no cenário educacional atual, especialmente diante da crescente digitalização e da necessidade de preparar os estudantes para um mundo cada vez mais tecnológico. A falta de acesso à tecnologia pode agravar as disparidades educacionais, prejudicando os alunos, principalmente os de origens socioeconômicas mais baixas. Portanto, a garantia de uma conexão adequada em todas as escolas, juntamente com uma abordagem pedagógica eficiente, é essencial para melhorar a qualidade da educação e, por consequência, os resultados de aprendizagem no Brasil.
Os grandes estão derrubando a educação
(Português, 7 min, texto)
Resumo
O artigo da Folha de S.Paulo discute uma análise detalhada dos resultados educacionais no Brasil, com foco no Ensino Fundamental e Médio. A partir de dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), a análise revela que enquanto alguns estados tiveram avanços na aprendizagem, outros sofreram retrocessos significativos. A comparação entre 2019 e 2023 mostra variações nas médias de desempenho, tanto a nível nacional quanto regional. Além disso, a análise destaca as estratégias que têm sido eficazes para promover o aprendizado, como a prioridade política, a avaliação constante dos alunos, e a gestão eficaz dos recursos educacionais.
Por que importa?
A análise é importante porque fornece insights valiosos sobre quais estratégias educacionais estão funcionando e quais não estão, permitindo que outros estados e municípios adotem abordagens semelhantes para melhorar seus próprios sistemas educacionais. A transparência e a prestação de contas, tanto dos gestores educacionais quanto dos legisladores, são destacadas como cruciais para impulsionar o progresso educacional e, por extensão, reduzir a desigualdade e o atraso educacional no país.
(Português, 7 min, texto)
Resumo
O artigo do Estadão discute um estudo realizado pelo Instituto Alana que examina como as políticas públicas afetam a formação continuada de professores para a educação inclusiva. O estudo, que envolve casos de várias cidades da América do Sul e da Europa, destaca a importância da formação dos professores para atender às necessidades de crianças e adolescentes com deficiências. Pesquisadores de Portugal, em cooperação com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), conduziram a pesquisa, que visa promover a inclusão e a qualidade educacional.
Por que importa?
A pesquisa sublinha a necessidade crítica de políticas educacionais que apoiem a formação continuada dos professores, especialmente no contexto da educação inclusiva. A falta de formação adequada pode impactar negativamente a aprendizagem de estudantes com deficiências. Ao colocar a educação inclusiva na agenda pública, o estudo busca garantir que um grande número de crianças com deficiências tenha acesso a uma educação de qualidade. Isso, por sua vez, não só beneficia os estudantes, mas também eleva o padrão geral de educação e reforça os direitos humanos.
(Português, 6 min, texto)
Resumo
O levantamento “Education at a Glance” compara os gastos por aluno na Educação Básica e universidades entre o Brasil e os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O relatório revela que o Brasil investe significativamente menos por aluno do que a média dos países da OCDE, com um valor de US$ 3.668 por aluno, enquanto a média da OCDE é de US$ 11.914. A análise também aponta que os gastos com educação no Brasil vêm diminuindo anualmente, em contraste com o aumento observado em outros países. A questão dos gastos educacionais é essencial para entender as disparidades de investimento e, por consequência, os resultados educacionais e sociais.
Por que importa?
A disparidade nos gastos educacionais entre o Brasil e os países da OCDE tem implicações profundas para o desenvolvimento humano e a redução das desigualdades. Investir adequadamente em educação não apenas melhora os resultados de aprendizagem e a qualificação da força de trabalho, mas também tem um impacto positivo na economia e no bem-estar social. O relatório sublinha a importância de reavaliar as políticas de investimento educacional no Brasil para garantir um futuro mais próspero e equitativo.
Não é porque podemos automatizar um processo educacional que devemos
(Português, 3 min, texto)
Resumo
No LinkedIn, Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, discute um paper de Mutlu Cukurova sobre o uso da IA na educação, que discute três abordagens: substituição de tarefas humanas, compreensão de modelos de IA e ampliação da cognição humana com IA. Ele destaca a necessidade de equilibrar essas abordagens para evitar a “atrofia cognitiva” e preservar a interação humana, que é essencial no aprendizado. O post ressalta que a tecnologia, por si só, não transformará a educação sem uma reestruturação dos sistemas e incentivos.
Por que importa?
O tema importa porque o uso indiscriminado de IA na educação pode enfraquecer habilidades cognitivas e sociais, essenciais para o desenvolvimento completo do indivíduo. É importante repensar o sistema educacional para que a tecnologia seja usada de forma responsável, ajudando a alcançar objetivos relevantes e contemporâneos. Sem essa revisão, corremos o risco de apenas aumentar a eficiência em práticas que já não são adequadas às necessidades do mundo atual.
ICMS Educação: uma revolução nas políticas educacionais do Brasil
(Português, 3 min, texto)
Resumo
O artigo de Amiris de Paula Serdeira discute o impacto do ICMS Educação como uma revolução nas políticas educacionais do Brasil. A estratégia, que vincula parte da arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a resultados educacionais, tem o potencial de transformar a equidade e a qualidade da educação pública. A discussão aborda a origem do ICMS Educação, as mudanças trazidas pela Emenda Constitucional nº 108/2020 e as implicações para a gestão educacional focada em resultados e na redução das desigualdades. A autora destaca a importância de alinhar os esforços das gestões públicas para um futuro educacional mais equitativo e eficiente.
Por que importa?
O ICMS Educação é relevante porque inova ao atrelar a arrecadação de impostos diretamente aos resultados educacionais, incentivando os municípios a investirem mais na qualidade da educação. Isso pode promover avanços significativos na aprendizagem, tanto pela melhoria dos índices educacionais quanto pela promoção de uma gestão pública focada em resultados. A iniciativa também serve de modelo para outras estratégias que buscam melhorar a educação e, por extensão, os resultados de aprendizagem dos estudantes em todo o país.
Até que ponto convém a busca incessante de tornar as obrigações interessantes?
(Português, 7 min, texto)
Resumo
O artigo discute a questão da gamificação no ensino, levantando a reflexão sobre até que ponto é vantajoso tornar as obrigações educacionais interessantes. O autor, inspirado por um artigo sobre startups de gamificação do ensino, questiona se a gamificação retira o componente de esforço legítimo necessário no processo de aprendizagem. A discussão gira em torno da diferença entre estar motivado para aprender e realmente se engajar em ações que promovam o aprendizado. O texto aborda teorias como a “garra” de Angela Duckworth e a necessidade de um aprendizado significativo, que carregue um propósito real para o aluno.
Por que importa?
A questão da gamificação no ensino é relevante, pois levanta preocupações sobre a superficialidade do aprendizado quando as atividades são apenas ‘jogos’ para alcançar recompensas. A busca por tornar as obrigações educacionais mais atrativas pode desviar o foco da verdadeira importância do aprendizado e da necessidade de desenvolver habilidades duradouras. Educadores e decisores devem considerar como as estratégias de gamificação impactam a qualidade da educação e se realmente promovem uma compreensão profunda e significativa por parte dos alunos.
Como óculos israelenses ajudam alunos cegos a melhorar aprendizagem em Joinville
(Português, 3 min, texto)
Resumo
Dezessete alunos cegos ou com deficiência visual grave em Joinville (SC) receberam os óculos OrCam MyEye 2.0 para auxiliar na aprendizagem e na autonomia diária. A entrega dos dispositivos, capazes de ajudar na leitura e no reconhecimento de cores, rostos e produtos, foi feita por professoras de Atendimento Educacional Especializado. Os óculos permitirão que os alunos leiam até 250 palavras por minuto e identifiquem códigos de barras. A iniciativa visa melhorar a experiência educacional e cotidiana dos estudantes.
Por que importa?
A utilização de tecnologia inovadora como os óculos OrCam MyEye 2.0 demonstra um avanço significativo na inclusão e no suporte educacional para alunos com deficiência visual. Ao proporcionar maior independência e acesso à informação, os óculos não apenas melhoram a aprendizagem dos alunos, mas também promovem a igualdade de oportunidades. A iniciativa de Joinville serve como um exemplo louvável de como a tecnologia pode impactar positivamente a educação e a vida dos estudantes com necessidades especiais.
Setor Público
Austrália vai impor idade mínima para uso de redes sociais
(Português, 4 min, texto)
Resumo
O governo australiano planeja estabelecer uma idade mínima de 14 a 16 anos para o uso de redes sociais, com o objetivo de proteger a saúde mental dos adolescentes. O primeiro-ministro Anthony Albanese afirmou que a nova lei, que ainda será implementada, visa afastar as crianças dos dispositivos eletrônicos e promover interações reais. A medida faz parte dos esforços para reduzir os danos sociais causados pelas plataformas on-line.
Por que importa?
A imposição de uma idade mínima para o uso de redes sociais é uma resposta às crescentes preocupações com os impactos negativos que a exposição excessiva à tecnologia pode ter sobre a saúde mental, especialmente entre os jovens. Ao limitar o acesso a essas plataformas, o governo australiano espera incentivar atividades ao ar livre e interações face a face, que são consideradas mais benéficas para o bem-estar psicológico dos adolescentes. A iniciativa também reflete uma tendência global de regular as práticas das ig Techs e promover um uso mais consciente da tecnologia.
Oportunidades
(Português, 13 min, texto)
Resumo
O seminário ‘Avaliações e indicadores para uma nova agenda educacional’, promovido pelo Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede), reunirá especialistas para discutir a importância de revisar e aprimorar instrumentos de avaliação como o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). O evento, que acontecerá em São Paulo no dia 24/09, contará com painéis que abordarão a atual situação das avaliações educacionais no Brasil, a necessidade de novas estratégias para combater as desigualdades educacionais, especialmente as relacionadas à cor/raça dos estudantes. Diversos especialistas e autoridades educacionais estarão presentes para debater e propor soluções para melhorar a qualidade da educação no país.
Por que importa?
Esse evento é relevante porque as avaliações educacionais, como o Saeb e o Ideb, são vitais para medir o desempenho dos estudantes e das escolas, identificar áreas de melhoria e orientar políticas públicas. A revisão desses instrumentos é importante para garantir que estejam alinhados com as necessidades atuais da educação e que possam impulsionar a redução das desigualdades, promovendo uma educação mais equitativa e de qualidade para todos os alunos.
Seminário ‘Educação Antirracista: o papel do Estado e do Terceiro Setor para promover a equidade’
(Português, 10 min, texto)
Resumo
O seminário promovido pelo Núcleo de Estudos Raciais do Insper tem como objetivo discutir a importância da educação antirracista e como tanto o Estado quanto o Terceiro Setor podem atuar para promover a equidade racial no Brasil. Reunindo especialistas, acadêmicos e profissionais, o evento busca debater práticas e políticas que possam transformar o cenário educacional do país, tornando-o mais inclusivo e justo. A iniciativa é relevante em razão das persistentes desigualdades raciais e da baixa oferta educacional, que requerem ações concretas e colaborativas.
Por que importa?
A educação antirracista é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Ao abordar as questões de racismo estrutural e promover a equidade, o seminário pode impulsionar mudanças significativas no sistema educacional e, por extensão, na sociedade como um todo. A reunião de diferentes atores, desde especialistas até profissionais do Terceiro Setor, reflete a necessidade de uma abordagem multifacetada para resolver as desigualdades raciais no Brasil. A troca de ideias e ações concretas resultantes desse debate podem servir de modelo para outras iniciativas semelhantes.
Pesquisa
(Português, 8 min, texto)
Resumo
O artigo da Folha de S.Paulo discute os resultados de um estudo realizado pelo Equidade.info, ligado ao Lemann Center da Universidade de Stanford, que revelou que 39,4% das crianças e dos adolescentes matriculados em escolas no Brasil estão envolvidos em atividades de trabalho. A pesquisa entrevistou 2.889 alunos, 373 professores e 222 gestores escolares em 162 escolas de todo o país. O estudo também abordou a percepção dos jovens sobre o trabalho infantil e as estratégias das escolas para combater essa prática.
Por que importa?
A alta porcentagem de estudantes que trabalham, mesmo estando na escola, levanta preocupações sobre os impactos negativos no desempenho acadêmico e no bem-estar das crianças. Além disso, evidencia a necessidade de políticas públicas mais eficazes e de uma maior fiscalização para erradicar o trabalho infantil, que muitas vezes está ligado a condições de vulnerabilidade e até mesmo à exploração. O estudo destaca a subnotificação do trabalho infantil quando os adultos são os entrevistados, sublinhando a importância de ouvir diretamente as crianças.
Tecnologia
Papo sobre hackear sistemas e educação antirracista é destaque no ‘Assunto na Mesa’
(Português, 27 min, vídeo)
Resumo
O programa, que contou com a presença de Nina da Hora e Luana Génot, abordou a importância de discutir a educação antirracista de forma séria, tanto nas escolas quanto nos ambientes corporativos. O debate incluiu tópicos como hackear sistemas, a DEB (Desigualdade Estrutural Brasileira), o Instituto ID_BR e outros temas relevantes para promover a igualdade e a justiça racial. O episódio foi ao ar na segunda-feira, 09/09, no canal Futura e já está disponível no GloboPlay.
Por que importa?
A discussão sobre educação antirracista é necessária em um contexto em que as desigualdades raciais ainda são prevalentes. Hackear sistemas, no sentido de desmantelar estruturas de discriminação e promover a inclusão, é uma estratégia inovadora e necessária. Ao envolver tanto especialistas quanto o público em geral, programas como “Assunto na Mesa” ampliam a conscientização e fomentam ações concretas para a construção de uma sociedade mais justa e equitativa.
Desafios da IA generativa na Educação
(Português, 7 min, texto)
Resumo
O artigo discute os desafios da inteligência artificial (IA) generativa na educação, abordando a questão da automatização de atividades criativas dos professores, a preocupação com a autenticidade e o plágio, e a necessidade de pesquisas para entender o impacto dessas novas tecnologias. Também destaca os conflitos éticos e a rápida evolução das interfaces conversacionais impulsionadas pela IA. Além disso, menciona a falta de regulamentação e a necessidade de desenvolver habilidades para lidar com a IA de forma eficaz.
Por que importa?
Os desafios apresentados são relevantes, pois a IA Generativa tem o potencial de transformar a educação, mas também levanta questões complexas que exigem uma abordagem cuidadosa. A busca por um equilíbrio entre a inovação e a regulamentação, a promoção da experimentação responsável e a redefinição de modelos educacionais tradicionais são vitais para garantir que a IA seja utilizada de forma benéfica e ética no contexto educacional.