📢MCV #74: Implementação de tecnologia e redução de reprovações nas escolas
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A integração da tecnologia na educação e a redução das reprovações no pós-pandemia representam duas discussões centrais para o avanço educacional no Brasil. Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, destaca o papel dos professores nesse processo. Para Cintra, é essencial envolver os professores, oferecendo orientações e suporte para que a tecnologia seja adotada de forma eficaz e engaje verdadeiramente os alunos.
Paralelamente, o texto de Daniel De Bonis, diretor de Conhecimento, Dados e Pesquisa da Fundação Lemann, discute a queda significativa nas taxas de reprovação nas redes públicas de ensino no Brasil, especialmente após as medidas adotadas durante a pandemia de covid-19. A decisão de implementar um ‘continuum curricular’ para evitar a reprovação dos alunos durante o fechamento das escolas teve um impacto positivo, reduzindo as taxas de reprovação para níveis inéditos.
Sala de Aula
Plataforma Iede Pedagógico auxilia na melhoria de avaliações educacionais
(Português, 10 min, texto)
Resumo
O artigo da Interdisciplinaridade e Evidências no Debate Educacional (Iede) apresenta a plataforma Iede Pedagógico, que pode apoiar educadores na melhoria das avaliações de aprendizagem. A plataforma permite a inserção de dados de avaliações, gera gráficos para visualização do equilíbrio da prova e analisa a capacidade das questões em discriminar o aprendizado dos alunos. Além disso, a ferramenta identifica questões mal formuladas e ajuda a visualizar as lacunas de aprendizagem. A partir de depoimentos de cidades como Joinville (SC) e Muaná (PA), o artigo destaca a importância da plataforma para o planejamento pedagógico e a formação de professores.
Por que importa?
A Iede Pedagógico é uma ferramenta valiosa para educadores que buscam aprimorar suas práticas de avaliação e, por consequência, melhorar os resultados de aprendizagem dos estudantes. Ao fornecerinsightsdetalhados sobre a eficácia das questões de avaliação, a plataforma ajuda a direcionar os esforços de ensino para preencher as lacunas de aprendizagem e promover um ensino mais eficaz e focado. Isso é importante para elevar a qualidade da educação e, por extensão, impulsionar o desenvolvimento educacional no Brasil.
É preciso criar atividades escolares que permitam os usos pedagógicos dos celulares
(Português, 13 min, texto)
Resumo
O artigo daRevista Algomaisdiscute a polêmica em torno do uso desmartphonesnas escolas, com o Governo Federal do Brasil considerando a proibição dos dispositivos. Luciano Meira,headde Pedagogia da PROZ Educação e professor em várias instituições, incluindo a CESAR School e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), argumenta que o problema não são os celulares em si, mas, sim, o acesso dos alunos às redes sociais e a jogos de azar. Ele defende a ideia de que os celulares podem ser ferramentas educacionais poderosas se utilizados de forma adequada, permitindo a criação de aulas criativas e envolventes. Meira destaca a necessidade de repensar a missão da escola, promover a educação midiática e incorporar tecnologias como a inteligência artificial (IA) para melhorar a aprendizagem e o engajamento dos estudantes.
Por que importa?
A discussão sobre o uso de celulares nas escolas é relevante em razão dos impactos significativos que a tecnologia pode ter na educação e no desenvolvimento dos alunos. A abordagem de Meira, que enfatiza a importância de aproveitar os celulares para promover atividades educacionais inovadoras, reflete uma tendência global de repensar a forma como a tecnologia é integrada ao ambiente escolar. A educação midiática, a promoção da interação humana e a necessidade de aumentar a confiança dos estudantes nos professores também emergem como questões críticas nesse contexto.
Qual é o papel dos professores em relação à tecnologia na educação?
(Inglês, 6 min, texto)
Resumo
O artigo de Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, aborda o papel dos professores na integração da tecnologia na educação. Cintra argumenta que, embora haja um desejo por um ensino mais moderno e atrativo, tanto por parte dos alunos quanto de alguns educadores, existem resistências significativas no ecossistema educacional, incluindo alunos, famílias, gestores escolares e professores. Ele destaca a importância de envolver os professores no processo de inovação, fornecendo orientações e acompanhamento para garantir um engajamento genuíno dos alunos. Além disso, o artigo discute as barreiras culturais e a falta de infraestrutura adequada nas escolas como obstáculos para a adoção eficaz da tecnologia.
Por que importa?
O texto sublinha a necessidade de uma abordagem estratégica e focada para a integração da tecnologia na educação, a fim de realmente impulsionar a mudança e a renovação do sistema educacional. Ao envolver os professores e repensar as estratégias de incentivo, as escolas podem aproveitar o potencial das ferramentas tecnológicas para melhorar a aprendizagem dos alunos. A discussão é relevante no contexto atual, em que a pandemia e a onda de inovação, incluindo a inteligência artificial, estão transformando rapidamente a educação.
Dados e Educação Inclusiva: um olhar sobre Cajati, São Paulo
(Português, 10 min, texto)
Resumo
Opost de Laura Mattos, da área de Tecnologia e Inovação da Fundação Lemann, discute a visita a Cajati, um município de São Paulo participante do programa Alavancas para a Educação Inclusiva, do Instituto Rodrigo Mendes. O encontro reuniu representantes de várias organizações, incluindo a Fundação Lemann e a Associação Nova Escola, Parceiros da Educação e Associação Bem Comum para discutir práticas inclusivas na educação. Com mais de 3.300 alunos matriculados, sendo mais de 4% deles da educação especial, Cajati serve como um exemplo da necessidade de promover a inclusão nas escolas. A presença de lideranças escolares engajadas e a adoção de estratégias como o Desenho Universal da Aprendizagem foram destacadas como vitais para a criação de um ambiente educacional verdadeiramente inclusivo.
Por que importa?
A experiência de Cajati sublinha que a educação inclusiva não é apenas benéfica para os alunos com deficiência, mas para todos os estudantes. A disseminação dessas práticas para outros municípios, como os 10 envolvidos no programa Alavancas, promete enriquecer as abordagens educacionais em todo o país. Para promover uma sociedade mais inclusiva, é importante que indivíduos e organizações adotem atitudes proativas, educando-se sobre o tema e implementando medidas concretas de inclusão nas escolas e na comunidade em geral.
Fundação Itaú e Columbia University criam Observatório de Inteligência Artificial na Educação
(Português, 24 min, texto)
Resumo
A parceria entre a Fundação Itaú e a Columbia University resultou na criação do primeiro Observatório de Inteligência Artificial na Educação Básica. O Observatório visa acompanhar e refletir sobre o impacto da IA na educação, tanto no Brasil quanto no mundo. Um edital foi lançado para selecionar pesquisadores que investigarão a relação entre IA e educação, com foco em aspectos teóricos e práticos, ética, privacidade de dados e políticas públicas. A iniciativa é relevante para a produção de conhecimento e a promoção de uma educação inovadora e equitativa.
Por que importa?
A criação do Observatório de Inteligência Artificial na Educação é significativa porque destaca a importância de acompanhar e compreender as transformações digitais na educação. A parceria com uma instituição acadêmica de prestígio como a Columbia University reforça a seriedade do projeto e a relevância de suas conclusões para a melhoria dos sistemas educacionais. A iniciativa também sublinha a necessidade de abordar questões éticas e de privacidade no uso da IA, impulsionando um debate mais amplo sobre o futuro da educação.
Setor Público
Governo Federal planeja criar aplicativo para reunir dados escolares e de vacinação de crianças
(Português, 7 min, texto)
Resumo
O Governo Federal está desenvolvendo um aplicativo que funcionará como uma caderneta digital para reunir informações escolares, dados de vacinação e participação em programas sociais de crianças até 6 anos de idade. A iniciativa faz parte da nova Política Nacional Integrada para a Primeira Infância e visa ampliar o acompanhamento e ações voltadas para o desenvolvimento e saúde das crianças. O aplicativo será uma versão digital da Caderneta da Criança, que atualmente é um livreto físico entregue às famílias logo após o nascimento.
Por que importa?
A criação desse aplicativo é relevante porque centraliza e facilita o acesso a informações importantes para o cuidado e desenvolvimento das crianças, além de promover a integração de ações entre diferentes órgãos governamentais. A iniciativa reflete a preocupação crescente com a primeira infância e a necessidade de estratégias abrangentes para garantir a saúde, a educação e o bem-estar das crianças desde os primeiros anos de vida. A digitalização da caderneta também pode agilizar processos burocráticos e melhorar o acompanhamento das políticas públicas.
Pesquisa
Plano de Estratégias para a Equidade Racial: análise e reflexão
(Português, 5 min, texto)
Resumo
O artigo discute o Plano de Estratégias para a Equidade Racial, lançado em outubro, que apresenta as estratégias desenvolvidas poralumnida Rede Ensina Brasil. O Plano aborda a resolução decasesrelacionados à equidade racial nas políticas públicas educacionais, focando no diagnóstico do problema, tomada de decisão e implementação. Destaca a importância da tomada de decisão e a influência de uma maioria branca e masculina. Além disso, analisa a situação do orçamento público destinado à equidade educacional, citando a Emenda Constitucional nº 108/2020 e a relevância de indicadores educacionais para a distribuição de recursos. A discussão sobre a formulação de indicadores e a necessidade de atenção à desigualdade racial é aprofundada.
Por que importa?
O artigo sublinha a complexidade e a subjetividade da tomada de decisão em políticas educacionais, especialmente no contexto da equidade racial. Destaca as iniciativas legislativas, como o ICMS Educacional, que buscam reduzir as disparidades, mas ressalta a falta de inclusão de marcadores raciais nas fórmulas de cálculo. A análise reforça a importância de políticas públicas que verdadeiramente abordem as desigualdades raciais e a necessidade de lideranças imparciais e informadas. A interseção entre a academia, as práticas governamentais e a conscientização social é importante para promover uma educação mais equitativa no Brasil.
Queda na reprovação no pós-pandemia
(Português, 3 min, texto)
Resumo
O artigo de Daniel De Bonis, da Fundação Lemann, discute a queda significativa nas taxas de reprovação nas redes públicas de ensino no Brasil, especialmente após as medidas adotadas durante a pandemia de covid-19. A decisão de implementar um ‘continuumcurricular’ para evitar a reprovação dos alunos durante o fechamento das escolas teve um impacto positivo, reduzindo as taxas de reprovação para níveis inéditos. O texto questiona as razões por trás dessa queda acentuada e se ela foi um efeito direto das estratégias adotadas durante a pandemia ou de outros fatores. A discussão destaca a importância de reavaliar a prática da reprovação, considerada ineficaz e prejudicial para os estudantes.
Por que importa?
A queda na reprovação é um desenvolvimento relevante para o sistema educacional brasileiro, pois a reprovação em larga escala tem sido criticada por especialistas por não promover a melhoria do desempenho acadêmico e por agravar as desigualdades. A experiência da pandemia forçou a implementação de novas abordagens educacionais, e a redução da reprovação pode ser um dos efeitos positivos a longo prazo. A discussão levantada por De Bonis é importante para repensar as políticas educacionais e promover práticas mais eficazes para apoiar o aprendizado dos estudantes.
Tecnologia
Uso de inteligência artificial consome mais água do que se pensava
(Inglês, 8 min, texto)
Resumo
Um estudo da Universidade da Califórnia, Riverside, revelou que osclustersde computadores que alimentam a inteligência artificial, como o ChatGPT, consomem quatro vezes mais água do que se pensava anteriormente. Cada uso dochatbotpara entre 10 a 50 consultas pode consumir cerca de dois litros de água. A pesquisa, intituladaMaking AI Less Thirsty, analisou a versão anterior do ChatGPT (GPT-3) e será publicada na revistaCommunications of the ACM. A crescente demanda por centros de dados para suportar a IA está aumentando a pegada hídrica, já que esses centros requerem água para resfriamento, geração de energia e fabricação dechips.
Por que importa?
O aumento do consumo de água pela indústria de tecnologia, especialmente por gigantes como Google, Microsoft e Meta, levanta preocupações sobre a sustentabilidade ambiental. A necessidade de resfriar os servidores de IA, que processam grandes quantidades de dados, está levando ao uso intensivo de água, especialmente em um cenário de escassez hídrica global. A situação é agravada pelo fato de muitos novosdata centersestarem sendo construídos em áreas já estressadas pela água, aumentando as tensões ambientais.
(Inglês, 6 min, texto)
Resumo
A Adobe revelou uma ambiciosa iniciativa global para preparar 30 milhões de aprendizes com habilidades essenciais de inteligência artificial e digitais até 2030. Esse grande impulso educacional inclui um investimento significativo de mais de 100 milhões de dólares somente este ano, financiando doações, bolsas de estudo e parcerias. A empresa visa garantir que a próxima geração de aprendizes esteja bem equipada para prosperar no cenário digital em rápida evolução. A iniciativa foca em habilidades de IA e na economia criativa, atendendo à crescente demanda por profissionais qualificados nesses campos.
Por que importa?
A medida da Adobe vem em um momento crítico, à medida que as tecnologias de IA ganham influência em diversas indústrias. A necessidade de habilidades digitais está em alta, especialmente na criação de conteúdo e nomarketingdigital. A iniciativa não só visa preencher essa lacuna de habilidades, como também abrir portas para que os profissionais emergentes tenham sucesso no futuro mercado de trabalho. Ao investir em programas de treinamento e parcerias educacionais, a Adobe está impulsionando a capacitação de aprendizes para um mundo impulsionado por IA.
Como grupos educacionais estão se adaptando à era da inteligência artificial
(Português, 4 min, texto)
Resumo
O artigo do Porvir discute como diversos grupos educacionais, como SESI, Cogna Educação e Arco, estão inovando e desenvolvendo plataformas educacionais baseadas em inteligência artificial. Tais ferramentas são utilizadas para auxiliar desde a criação de planos de aula até a análise curricular e a formação de professores. Guilherme Cintra, diretor de Inovação e Tecnologia da Fundação Lemann, destaca a importância de adequar os modelos de IA ao contexto educacional para observar questões de segurança de forma mais controlada.
Por que importa?
A adoção da inteligência artificial na educação é relevante porque pode revolucionar a forma como os educadores planejam suas aulas, como as instituições educacionais revisam seus currículos e como os alunos são preparados para as futuras demandas do mercado. Além disso, a IA pode aumentar a segurança e a eficácia dos conteúdos educacionais, garantindo que estejam alinhados com as diretrizes curriculares e as necessidades dos estudantes. A iniciativa também reflete a necessidade de uma educação mais ágil e atualizada diante das rápidas mudanças tecnológicas
MEC busca formas de usar inteligência artificial em políticas públicas
(Português, 3 min, texto)
Resumo
O Ministério da Educação (MEC) promoveu o seminário ‘Educação, Governança de Dados e Inteligência Artificial’ para discutir a utilização da inteligência artificial nas políticas públicas educacionais. A diretora de Apoio à Gestão Educacional da Secretaria de Educação Básica (SEB), Anita Gea Martinez Stefani, destacou a importância de atualizar a forma de tratamento de dados educacionais, especialmente para estudantes que passaram por várias instituições. O evento, realizado em parceria com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e o Instituto Federal de Brasília (IFB), buscou apresentar alternativas para o uso de dados na tomada de decisões para apoiar estudantes e melhorar a eficiência escolar. Foi criado o ‘Gestão Presente’, umhubeducacional desenvolvido em parceria com o Núcleo de Excelência em Tecnologias Sociais (NEES/UFAL), para armazenar e organizar informações estudantis.
Por que importa?
A utilização da inteligência artificial e a governança de dados podem revolucionar a educação, permitindo uma abordagem mais personalizada e eficiente. A análise em tempo real de dados como frequência escolar pode ajudar as escolas a identificar e apoiar alunos em risco de evasão, promovendo assim a permanência e o sucesso educacional. A iniciativa do MEC e seus parceiros é importante para modernizar a gestão educacional e fornecer melhores serviços públicos. A interconexão de dados educacionais pode resultar em políticas mais informadas e, por consequência, em melhores resultados para os estudantes.
Como os vieses de IA afetam as populações estudantis diversas?
(Inglês, 6 min, texto)
Resumo
O artigo da Stanford University discute os vieses presentes em grandes modelos de linguagem ao gerar histórias sobre estudantes, muitas vezes reforçando estereótipos prejudiciais. A pesquisa liderada por Faye-Marie Vassel, da Stanford HAI STEM Education, Equity, and Inclusion, analisou o impacto psicossocial dos vieses de inteligência artificial e as consequências para estudantes de diversas origens. Os estudos da equipe revelaram uma magnitude alarmante de vieses, especialmente na representação de identidades racializadas e de gênero marginalizadas. As descobertas destacaram os danos psicológicos e sociais que esses vieses podem causar, como a subordinação, a estereotipagem e o apagamento de certos grupos.
Por que importa?
A pesquisa é única ao estabelecer uma conexão direta entre as métricas de vieses e seus impactos psicológicos, além de aprofundar a análise das identidades interseccionais. Os resultados sublinham a necessidade urgente de abordar os vieses de IA, especialmente em ferramentas educacionais, para promover futuros tecnológicos equitativos. Para pesquisadores e tomadores de decisão, as implicações são claras: é importante considerar não apenas os aspectos técnicos, mas também os sociais, e adotar uma abordagem culturalmente responsiva no desenvolvimento e uso de ferramentas de IA.
OECD Research on AI in Education: Can AI heighten or hamper equity and inclusivity in schools?
(Inglês, 9 min, texto)
Resumo
A pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) discute o papel da inteligência artificial na educação e se ela pode aumentar ou prejudicar a equidade e a inclusão nas escolas. Defensores da AI argumentam que ela poderia trazer a aprendizagem personalizada para todos os alunos, porém nem todas as escolas podem fornecer esses avanços tecnológicos no mesmo nível. A pesquisa da OECD investiga os benefícios potenciais da AI na educação, os desafios éticos e as estratégias para equilibrar isso.
Por que importa?
A integração da inteligência artificial na educação tem o potencial de revolucionar a forma como os alunos aprendem, oferecendo experiências educacionais mais personalizadas e eficazes. No entanto, a disparidade na disponibilidade e no acesso a essas tecnologias pode aprofundar as desigualdades educacionais. É importante que as políticas educacionais abordem essa questão para garantir que a AI beneficie todos os alunos, independentemente de sua localização ou contexto socioeconômico.